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Manuel Beninger

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Fraião assume “compromisso de gestão séria e honesta com o dinheiro público em 2012”


As Opções do Plano e Orçamento para 2012 da Junta de Freguesia de Fraião “configuram um compromisso de uma gestão séria e honesta com o dinheiro público que está à responsabilidade deste executivo”, salientou o presidente da autarquia de Fraião, António Machado, na apresentação daqueles documentos em recente Assembleia de Freguesia – documentos que foram aprovados com a abstenção dos eleitos do PS.
A grande preocupação deste executivo será a acção social, procurando ajudar as pessoas mais frágeis e em situação de maior carência económica na nossa freguesia”, disse António Machado, acrescentando que “continuaremos a apoiar a Associação de Pais de Fraião assumindo o funcionamento da cantina e a execução das actividades de Apoio à Família (prolongamento de horário e interrupções lectivas) e as crianças da Escola EB1/Jardim de Infância, promovendo o interesse pelo estudo e pela escola e atribuindo prémios de mérito escolar”.
Por outro lado, continuarão as “actividades dirigidas à população, nomeadamente os passeios e as festas temáticas, destacando-se entre estas os Reis e o Carnaval”, disse ainda António Machado.
Não apresentamos nem investimentos nem obras, pois aquela que é a prioridade deste executivo, em detrimento de qualquer outra, é o arranjo urbanístico da zona envolvente da nova igreja de Fraião”, mas – acrescenta o autarca – “esta obra não consta do Plano e Orçamento do município de Braga para o ano de 2012, o que deixa este executivo profundamente chocado pela falta de respeito para com a freguesia de Fraião”.
Na apresentação dos documentos, o executivo de Fraião lembrou que “a conjuntura nacional e internacional prevista para 2012 é conhecida de todos” e que “os compromissos assumidos pelo Governo português com o Fundo Monetário Internacional reflectem-se na vida de toda a população em geral e de uma forma muito particular na actividade económica e financeira de todas as entidades públicas e privadas, sendo fácil constatar o posicionamento de contenção nos seus orçamentos previsionais para o próximo ano económico”. Daí que a freguesia de Fraião, “à semelhança de todas as freguesias portuguesas, não escape à triste realidade nacional e se debata com o maior de todos os problemas do pais, a falta de dinheiro”.

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