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Manuel Beninger

domingo, 25 de março de 2012

Reabilitação e reforço do túnel do Sabugal

A notícia que vão ler e ver a seguir não é ficção... passou pura e simplesmente a ser história
Isto é escandaleira e da grossa!!!!
Fazem as obras e de seguida fecham o troço!!!!
Quem é responsável por isto??????
Este troço de Linha fechou. Ou seja, gastaram-se reconhecidamente 7.651.927,87 euros nesta 'brincadeira'.
Segundo os 'indígenas', as placas que lá estavam pregadas e que foram removidas a todo o gás nos últimos dias, anunciavam 13 milhões de euros.
E depois… o “Zé” que pague!
Até quando permitiremos que andem a roubar-nos e a gozar connosco?

LINHA DA BEIRA BAIXA

REABILITAÇÃO E REFORÇO DO TÚNEL DO SABUGAL

A 25 de janeiro de 2010 a REFER adjudicou a empreitada de Reabilitação e Reforço do Túnel do Sabugal, entre os km 205,970 e 206,368, da Linha da Beira Baixa, ao consórcio Spie Batignolles / Monte Adriano, por 2 119 210,47 euros e um prazo de execução de 365 dias de calendário.
Com base num projeto da autoria da Amberg Engineering, Ltd, orçado em 258 633,90 euros, esta empreitada visou assegurar a melhoria da segurança estrutural do túnel, prolongando a sua vida útil por um período de 50 anos, bem como garantir o gabarit de eletrificação, com recurso ao rebaixamento da soleira, desbaste dos hasteais e da abóbada, e aplicação de uma nova plataforma para via balastrada.
Procedeu-se igualmente à limpeza da alvenaria com jato de areia, selagem das juntas, reforço do sistema de drenagem, aplicação de rede electrosoldada, betão projetado, pregagens e abertura de nichos de segurança.
Com uma extensão de 398 metros, o Túnel do Sabugal é uma estrutura centenária, que data de 1885, construída em alvenaria de granito, que evolui em alinhamento reto entre o emboquilhamento norte e o terço final da sua extensão, este com um traçado em curva.
Constituiu objeto desta empreitada o reforço da estrutura e do sistema de drenagem do túnel, o rebaixamento da soleira, o desbaste dos hasteais e da abóbada, bem como a aplicação de uma nova plataforma para via balastrada.
A fiscalização dos trabalhos, com um custo de 198 167,50 euros, foi realizada pela Afaplan – Planeamento e Gestão de Projetos, SA.
RENOVAÇÃO INTEGRAL DA VIA ENTRE OS KM 178.400 E 188.500

Adjudicada ao Consórcio Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias, SA / OFM – Obras Públicas e Marítimas, SA, pelo valor de 4.798.616,00 € e um prazo de 7 meses, constituiu objeto desta empreitada, consignada em 5 de março de 2009, o levantamento da super-estrutura da via existente, o assentamento de novo armamento em carril 60 E1, a construção de maciços de catenária, a melhoria das condições de drenagem da plataforma e o prolongamento e o aumento da altura das plataformas de passageiros da estação de Belmonte e do apeadeiro de Caria.
A fiscalização da obra foi confiada à Afaplan – Planeamento e Gestão de Projetos, SA, pelo valor de 277.300,00 €.
Na verdade, é inconcebível o dinheiro que se gastou para encerrar uma linha. As obras foram planeadas à grande pelos socialistas, sabendo-se de antemão os prejuízos incalculáveis daquele troço, onde as composições circulavam às moscas. É um caso de polícia. Governantes feitos com empreiteiros. Quem viesse depois, que aguentasse. E com esta pouca vergonha, iam ganhando as eleições autárquicas por aquelas bandas. Deviam ser apuradas responsabilidades e os responsáveis metidos na prisão. O anterior primeiro-ministro comprou por ali uma série de propriedades e fez inúmeras plantações. O caminho de ferro devia ser para escoar as respectivas produções…!. Canalha abjecta, a gastarem o que não temos.
Na verdade, é inconcebível o dinheiro que se gastou para encerrar uma linha. As obras foram planeadas à grande pelos socialistas, sabendo-se de antemão os prejuízos incalculáveis daquele troço, onde as composições circulavam às moscas. É um caso de polícia. Governantes feitos com empreiteiros. Quem viesse depois, que aguentasse. E com esta pouca vergonha, iam ganhando as eleições autárquicas por aquelas bandas. Deviam ser apuradas responsabilidades e os responsáveis metidos na prisão. O anterior primeiro-ministro comprou por ali uma série de propriedades e fez inúmeras plantações. O caminho de ferro devia ser para escoar as respectivas produções…!. Canalha abjecta, a gastarem o que não temos.

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