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Manuel Beninger

quarta-feira, 13 de junho de 2012

300 mil euros por mês, de impostos, para cabeleireiros de 3 vedetas da RTP

Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades. 
"A empresa Marina Cruz Cabeleireiros, responsável pela imagem das principais estrelas da RTP, em Lisboa, cobrou em 2011 à televisão pública cerca de 300 mil euros pelos seus serviços de cabeleireiro, não incluindo a caracterização. 
O CM teve acesso a uma queixa da empresa Joaquim Guerra Cabeleireiros, assinada pelo empresário e cabeleireiro Joaquim Guerra, em que se refere que "a este valor somam-se alguns milhares de euros pelo acompanhamento exclusivo de três apresentadoras": Judite de Sousa, que saiu para a TVI no ano passado, Fátima Campos Ferreira e Catarina Furtado. Tudo isto sem concurso público.
Segundo a queixa, são pagos "cerca de 500 euros por deslocação a gravações e directos exteriores", no caso das principais estrelas, incluindo-se no contrato "o aparecimento de cartões publicitários alusivos à sua marca no final dos programas."
O CM sabe que o Governo está preocupado com as despesas da RTP com fornecimentos e serviços externos, que atingem entre 40 e 50 milhões de euros por ano. Contactado o Ministério dos Assuntos Parlamentares, que tem a tutela do canal público, fonte oficial diz que não faz "qualquer comentário sobre o assunto". Fonte oficial da estação do Estado diz ao CM que "todos os valores referidos estão errados". Mais: "a RTP não divulga contratos, mas todos os valores são substancialmente inferiores" aos indicados na queixa". CM
Ganham salários milionários, pagos pelos nossos impostos, mas ainda temos que pagar os cabeleireiros e sabe-se lá mais o quê!
Aqui vão exemplos dos salários:
- Catarina Furtado = 30.000 €/mês (loool 1000 euros por dia)
- José Carlos Malato = 20.000 €/mês
- Fernando Mendes = 20.000 €/mês
- Jorge Gabriel = 18.000 €/mês
- Sílvia Alberto = 15.000 €/mês
- João Baião = 15.000 €/mês
- José Rodrigues dos Santos = 13.000 €/mês

2 comentários:

  1. Isto é um insulto a qualquer um de nós... .

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  2. Estou como dizia a falecida Ivone Silva, "Isto é que vai uma crise", seja para a direita ou para a esquerda. A crise é para nós papalvos, que pagamos impostos para pagar estas mordomias e salários de luxo.

    Edite Cecília Rodrigues

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