Mudar o regime Servir Portugal

Manuel Beninger

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O Porquê desta última gravíssima tramóia?

O Porquê desta última gravíssima tramóia?
(e que certas pessoas, por a conhecerem de perto, andam a passear e gozar à fartazana e nós péssimo)
Quando se refere: “... é um grande conluio entre alguns políticos, bancos, construtoras, consultoras e grandes gabinetes de advogados!  Que vai pesar durante 25, 30, 40 anos das nossas vidas!
A conta que ainda está a subir e vai atingir por ano 2700/2800 milhões de euros a partir de 2014. (…) É este secretário de estado que atravessa os dois governos de José Sócrates em que há dois ministros (…) e sempre um primeiro-ministro. (…) Já todos percebemos há muito tempo que há aqui indícios de favorecimento de muita gente!” E ...

O porquê do alarme?
Só é porque há mais e apenas 705 milhões de euros que temos que todos pagar porque um ex-secretário-de-estado, Paulo Campos, assim o quis e ficar podre de rico, para si e a sua pandilha (vou poupar aqui os seus nomes ...)

Onde veio a sua informação?
Isso explica o Tribunal de Contas ao analisar contratos paralelos, pouco transparentes e que nunca tinham chegado antes ao seu conhecimento, assinados entre a Estradas de Portugal, as subconcessionárias e os bancos financiadores em seis parcerias público-privadas (PPP).

Mas é assim?
É por exemplo o caso das SCUT!

Há pior?
E para os mais renitentes, os que não acreditarem que há algo que anda mesmo muito mal, para perceberem que se não agirmos em cidadania e não nos revoltarmos em conjunto, contra os que andam a “brincar” com nosso dinheiro e vida, sem contar como aliados os partidos e o parlamento por parecerem estar coniventes com esta situação, ao recordar Caso BPN e infelizmente muitos  outros, vejam como exemplo mais isto que é híper-grave:

Há quem diga o que se passa e chama o "boi pelo nome". Concordam?
“Isto só acontece porque em Portugal o regime vigente não é a Democracia, mas o 'Vigarismo'.“

Aqui vai o meu abraço especial a todos que agirem contra esta situação, se lamentarem por ela, a divulgarem, e principalmente aqueles que tomarem medidas sérias para que ela mude.

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