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Manuel Beninger

sábado, 25 de agosto de 2012

Os chefes de estado e de governo também podem ser santos

"Nasceu em 1214 e subiu ao trono de França aos vinte e dois anos de idade. Contraiu matrimónio e teve onze filhos a quem ele próprio deu uma excelente educação. Distinguiu-se pelo seu espírito de penitência e oração e pelo seu amor aos pobres. Na administração do reino, foi notável o seu zelo pela paz entre os povos, e mostrou se tão diligente na promoção material dos seus súbditos como na sua promoção espiritual. Empreendeu duas cruzadas para libertar o sepulcro de Cristo e morreu perto de Cartago no ano 1270."

Muitos imperadores, reis e rainhas foram beatificados, canonizados, elevados aos altares, apresentados pela Igreja como modelos de santidade. O exemplo mais recente viveu e faleceu em Portugal: o Arquiduque Carlos de Habsburgo (1887-1922), Imperador da Áustria, Rei da Hungria e da Boémia.

De facto, aquilo a que agora se chama "república" não deu ainda azo a nenhuma declaração de santidada.

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