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Manuel Beninger

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

S.A.R, D. DUARTE DE BRAGANÇA, DEFENDE QUE O "ESTADO GASTA DEMAIS"

D. Duarte Pio, Duque de Bragança, defendeu hoje que "o Estado gasta demais". À margem da entrega de medalhas do Prémio Infante D. Henrique, na Câmara Municipal do Funchal, apontou que o caminho passa por "estimular a solidariedade e a imaginação criativa para o país poder produzir melhor".
Num comentário feito à margem da entrega de medalhas do “Prémio Infante D. Henrique”, o Chefe da Casa Real Portuguesa considerou que «as receitas à custa dos impostos acabam por estrangular a economia produtiva, e tem que ser nos custos do Estado, que gasta demais».
"Só temos duas alternativas: ou cortamos custos, ou aumentamos as receitas, as receitas à custa dos impostos acabam por estrangular a economia produtiva, e tem de ser nos custos do Estado, o Estado gasta demais", disse, frisando que também as famílias fazem o mesmo. "Durante anos, num ambiente de grande entusiasmo, achávamos que éramos um país rico, quando a nossa produtividade era de um país pobre", sublinhou.
Lamentando ainda que «infelizmente, muitas famílias também gastaram demais, passámos a viver acima dos nossos meios», Dom Duarte de Bragança crê que o problema passa por ter havido, durante anos, «um ambiente de grande entusiasmo, em que achávamos que já éramos um país rico, quando a nossa produtividade é de um país pobre».
Dessa forma, neste contexto difícil, apela à estimulação da solidariedade, seguindo o exemplo da Igreja, e da imaginação criativa, «para podermos produzir melhor, dentro das nossas possibilidades».
Quando questionado sobre o corte de apoios previsto para a fundação que preside, a Fundação D. Manuel II, o Duque de Bragança explicou que não recebem normalmente nenhum apoio do Estado, com excepção de uma verba de 2.500 euros que foi paga de cada vez que realizaram um congresso de lusofonia, onde estavam representados todos os países de língua portuguesa, por isso o corte "não fará diferença". "É uma ninharia, em comparação com os milhões de euros pagos a outras fundações", constatou, garantindo que a Fundação trabalha só com meios próprios, menos quando há um programa extra que ultrapassa a capacidade que possuem.

2 comentários:

  1. Monarquico no exilio1 de outubro de 2012 às 05:17

    Apelo a todos os Monarquicos para que se unam nesta hora tao sombria da nossa Historia, em 1640 vivemos tempos parecidos e foi com a Restauracao da Monarquica q se venceu a crise, o povo precisa e anseia agora mais do q nunca por uma mudanca radical, facam mais uso do facebook e apelem mais aos jovens 18-35 so mais velhos ja sao Monarquicos. O momento e'ideal. Viva Sua Majestade O Rei D.Duarte Pio

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  2. Estamos sem Rei nem Roque, precisamos de D.Duarte no Trono e do Dr. Paulo Morais da luta anti corrupcao como primeiro ministro, so assim nos podemos livrar de todos os abutres que se apoderaram do nosso Reino e ter um pais onde os nossos filhos tenham um futuro que nao seja o da emigracao.

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