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Manuel Beninger

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

SS.AA.RR., os Duques de Bragança no lançamento do livro "MAFALDA DE SABÓIA"

SS.AA.RR., os Duques de Bragança
SS.AA.RR. os Senhores Duques de Bragança estiveram presentes, no dia 16 de Fevereiro de 2013, na apresentação de "Mafalda de Saboia", o terceiro romance histórico de Diana de Cadaval, que decorreu no Palácio da Cidadela de Cascais. Seguiu-se a actuação do grupo "Danças com História", que apresentou um conjunto de danças medievais.
Princesa Diana de Orleans, duquesa de Cadaval e Princípe Charles-Phillippe d'Orleans
Isabel Palmela e Duquesa Claudine de Cadaval
Princípe Charles-Phillippe d'Orleans
Representante do Museu da Presidência da República, Diana de Cadaval e Representante da Esfera dos Livros
Grupo Danças com Histórias
Diana de Cadaval
A Rainha que partilhou o destino de Dom Afonso Henriques e de Portugal
Sobre a obra:
Quando a sua amiga Dona Teresa lhe contou, entre lágrimas, o terrível segredo que guardava há anos no peito, Dona Mafalda de Sabóia sabia que morreria sem nunca poder contar a verdade sobre o seu marido Dom Afonso Henriques. A legitimidade e consolidação do reino de Portugal, perante a Santa Sé e o mundo, razões pela qual fora escolhida para partilhar o destino com o primeiro Rei deste reino distante, dependia de si e do seu silêncio. Mafalda de Mouriana, filha do conde Amadeu III de Saboia, chega a Portugal, em 1146, aos 20 anos para casar com Dom Afonso I, que aos 37 anos, ganhara uma áurea de conquistador, graças às duras batalhas que ia vencendo contra os infiéis. Mafalda não encontrou em Portugal a felicidade desejada. Procura na ajuda aos mais necessitados, o amor que não encontra nos braços violentos de Dom Afonso, com quem mantém uma relação distante e conflituosa. Entre guerras e conquistas, o marido preferia cair nos braços da amante Châmoa Gomes. De si, sua legítima esposa, procurava apenas a garantia da continuidade da dinastia que iniciara. Tarefa que Dona Mafalda cumpriu com honra até à data da sua morte, em 1157. Foi mãe de sete filhos e sentou no trono Dom Sancho I. Portugal era agora um reino independente reconhecido pela Santa Sé. Morreu sem nunca revelar o segredo que poderia ter mudado a história do país para sempre… 
FONTE: Esfera dos Livros, Maria Menezes, Joana Dias Pereira, Isabel Nogueira

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