Mudar o regime Servir Portugal

Manuel Beninger

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A VERDADEIRA "SALVAÇÃO NACIONAL"


Perante o circo em que nos encontramos, a Restauração de um regime Monárquico em Portugal seria, isso sim, a verdadeira "Salvação Nacional".

MONARQUIA JÁ!

2 comentários:

  1. a verdadeira salvação.. abram os olhos..

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  2. A Instauração da Monarquia dependerá agora da coragem do Rei em se assumir como pretendente.
    A sucessiva regeneração da república, sempre dentro dos mesmos parâmetros ideológicos, afastou os portugueses da sua identidade e passados 100 anos já não se trata de regenerar a instituição, mas sobretudo de impedir que essa instituição acabe com o País independente mais antigo da Europa.
    Este será o sentido histórico e o verdadeiro desafio de Portugal para o séc XXI.

    O debate político ultrapassou claramente as fronteiras da gestão do Bem Público para se imiscuir na esfera privada dos cidadãos. Isto é válido para qualquer cidadão, mas em destaque para os detentores de cargos públicos.

    Os cidadãos preocupam-se mais com a conduta pseudo moral privada do agente em questão do que com as decisões que este toma em seu nome. 

    Estimulados a isso através de órgãos de comunicação, onde avaliar a vaidade, os tempos livres, os bens pessoais e rendimentos em vez da sua eficácia, lealdade e preparação para a correcta gestão em nome do País são os temas trazidos e propostos. O que passou a ser relevante foi a cartilha partidária e não o programa eleitoral e mesmo esse nunca foi alguma vez cumprido.

    Não sendo de admirar a recente elevação do “Grandola vila morena” a “Te Deum”, com a culpa de todos os eleitos que se esqueceram qual o verdadeiro sentido dos seus cargos públicos.

    No caso Português a Restauração da monarquia será consequência última da inviabilidade de governação do arco partidário.

    De corrigir um problema de fundo que só se acumulou com o passar do tempo durante estes últimos 100 anos e suas sucessivas republicas. A falta de preparação pessoal de um eleito eventual para exigir a um outro eleito eventual uma prestação de contas, do cumprimento do seu programa, as boas e más decisões que tomou em nome dos cidadãos.

    Por isso, mais que contestar ou até discutir, preparem-se para a realidade. Esta apenas aguarda pela coragem de um candidato. Será que vai ser na actual linha dinástica? Já tivemos na nossa história sucessões com outra base e em aclamação de mérito. Quem sabe não esteja a regressar do nevoeiro um qualquer sucessor de D. Sebastião. E esse tenha a coragem de se assumir.

    Rui Sequeira
    6/3/2013

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