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Manuel Beninger

sábado, 20 de julho de 2013

Bebé real: mais 300 milhões na economia


A chegada de um bebé à família é, normalmente, acompanhado de um investimento dos novos pais. Há que comprar o berço, roupa, o carrinho, renovar e criar o quarto perfeito para o novo membro da família... É uma verdadeira euforia de compras.
Agora aplique essa euforia ao mais recente membro de uma monarquia europeia e percebe o impacto que o nascimento do bebé de Kate Middleton e do Príncipe William, o terceiro na linha real para o trono, poderá ter na economia de um país.
O Centre for Retail Research fez as contas e calcula que os britânicos irão gastar cerca de 300 milhões de euros em lembranças sobre o bebé real e nas celebrações em torno do nascimento.
Uma parte desse impulso à economia virá do mercado externo, com países como o Canadá e os Estados Unidos a dar um contributo de cerca de 46 milhões de euros à economia britânica com compra de brindes e lembranças em torno do nascimento.
Independentemente do sexo do bebé (segredo guardado a sete chaves pelos pais), o nascimento real "veio na altura certa", comenta Joshua Bamfield, diretor do Centre for Retail, citado pelo The Globe and Mail. Não só chega numa altura fraca para a economia britânica em termos de vendas, diz, como a popularidade de Kate e William irão ajudar a aumentar as vendas nas lojas.
E a família real é a primeira a dar o exemplo. Nas lojas de lembranças do Buckingham Palace e do Palácio de Kensington, onde os futuros pais vão viver, está à venda babygrows a imitar o uniforme da Guarda Real. E o Royal Collection Trust, que faz as gestão das casas da família real, vai lançar um serviço de porcelana comemorativa depois do nascimento do bebé.

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