Mudar o regime Servir Portugal

Manuel Beninger

terça-feira, 29 de julho de 2014

Autarcas de inspiração monárquica querem mudar políticas municipais - in "Diário do Minho"

Foi ontem criada, em Braga, a primeira Associação Portuguesa de Autarcas Monárquicos (APAM), que se assume como «uma estrutura multipartidária» de autarcas portugueses, com «uma visão diferente de regime» em Portugal e com o objetivo de «criar laços de cooperação» suprapartidária entre municípios.
À margem do ato notarial, com a presença de cerca de 30 conselheiros//autarcas simpatizantes da causa monárquica – entre os quais o deputado Eduardo Teixeira, também vereador do PSD em Viana do Castelo – o presidente da APAM, Manuel Beninger, destacou «a transversalidade» de simpatizantes de partidos políticos dos autarcas que constituem a associação, eleitos para Assembleias municipais, executivos municipais e Assembleias de freguesias de vários concelhos.
Segundo este responsável, «a transversalidade de partidos é um ponto assente» na associação, pelo que pretende «construir pontes entre os vários partidos e laços de cooperação entre os municípios, onde atuam autarcas de inspiração monárquica». «Os nossos objetivos são claros: somos uma associação multipartidária, fundamental para criar laços entre os municípios onde atuamos e pretendemos estruturar projetos no âmbito da história, cultura, ação social, empreendedorismo e turismo», precisou.
O presidente da APAM anunciou ainda a realização de um congresso nacional em setembro. «É uma associação que tem autarcas que se reveem num regime diferente. Vamos falar um pouco desta questão de regime, que podia ser diferente se houvesse uma monarquia que se reunisse em torno da Casa de Bragança», apontou Manuel Beninger.
«Como objetivos imediatos, a associação irá continuar os encontros mensais e trabalhar na preparação do congresso para setembro, por forma a congregar mais colegas autarcas imbuídos dos mesmos interesses, dos mesmo espírito de missão e com vontade de mudar os seus municípios», acrescentou o presidente, ao que Eduardo Teixeira apontou a «revisão da lei eleitoral». Sem precisar que alterações concretas querem a nível municipal, Beninger realçou a defesa de «uma monarquia constitucional, como acontece com os países mais desenvolvidos da Europa». Questionado sobre quais os valores da APAM, salientou a tradição. «Temos uma preocupação tradicionalista que nos diferencia de outras associações: cultura, tradição e bem-estar das populações», disse. 

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