quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Jantar de Reis 2012: As intervenções (5)

Foram motivos de relevo deste evento a promoção dos Produtos Regionais e Locais e do Comércio Tradicional.
Se olharmos para as estatísticas, somos confrontados com uma elevada redução do número de explorações agrícolas e das áreas cultivadas, o que significa, uma redução do produto agrícola nacional. Em contrapartida, um olhar mais atento revela-nos investimentos em unidades de transformação e comercialização inovadoras desses mesmos produtos, que até sendo bem dimensionadas e competitivas, podem demonstrar interesse em determinados sectores de actividade considerados estratégicos.
Drª Sílvia Oliveira conduziu as intervenções com exemplar mestria.
D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e Primaz das Hispânias, deixou uma mensagem de Esperança e Boa Ventura para Portugal.
Num mundo em acelerada mutação, os valores e raízes tradicionais estão cada vez mais esbatidos na memória colectiva e no quotidiano de cada um de nós, apesar de já serem conhecidos alguns movimentos de retorno à terra e ao (re)descobrimento dos produtos regionais e locais,  como forma de criar emprego e aumentar a coesão social e territorial, estes nunca serão satisfatórios se não existir por parte dos consumidores portugueses, uma excepção para os produtos regionais e locais, aumentando com isso a produção nacional e com ela, o Valor de Portugal.
O Reverendíssimo Arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga e o pediatra bracarense Drº Fernando de Sá Menezes.

 Dr. Agostinho Peixoto, presidente da Associação de Profissionais de Turismo de Portugal: “falar em produtos locais e regionais e em grande parte da sua transformação como é o caso da gastronomia é associar valor acrescentado para a economia portuguesa, tanto no emprego como no turismo nacional”.
 Os produtos regionais e locais definem a identidade dos próprios territórios, podendo, também, ser explorados como recursos turísticos geradores de riqueza, estimulando assim as economias locais com a criação de emprego, factores essenciais para o desenvolvimento social e territorial.
 Engº Abílio Vilaça, presidente da ADERE-Minho e Director Geral da Associação Comercial de Braga: “Associar a actividade comercial ao artesanato português, presença viva da herança cultural e matriz da nossa identidade, será estimular o resgate das vocações regionais, a preservação das culturas locais e a formação de mentalidades empreendedoras dos artesãos para as actividades económicas, responsáveis pelo desenvolvimento e sustentabilidade das cidades”
Engº Francisco Pavão, dirigente da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal): o impacto dos produtos regionais e locais no mundo rural de hoje.
 A exaltação às tradições portuguesas com a defesa dos Produtos Regionais e Locais e do Comércio Tradicional, na voz a quem sempre defendeu a Cultura Portuguesa e os Portugueses, Sua Alteza Real, o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança.
 Pela defesa dos produtos portugueses, pela defesa das micro, pequenas e médias empresas, pela defesa da promoção e comercialização dos nossos produtos, pela defesa da cultura e património nacional.
 Num mundo em acelerada mutação, os valores e raízes tradicionais estão cada vez mais esbatidos na memória colectiva e no quotidiano de cada um de nós, apesar de já serem conhecidos alguns movimentos de retorno à terra e ao (re)descobrimento dos produtos regionais e locais,  como forma de criar emprego e aumentar a coesão social e territorial, estes nunca serão satisfatórios se não existir por parte dos consumidores portugueses, uma excepção para os produtos regionais e locais, aumentando com isso a produção nacional e com ela, o Valor de Portugal.
Quando o Rei é aplaudido de pé. A “Aclamação” de Sua Alteza Real, o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança em Braga.

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