Está marcado para 17 de Maio. "Não se trata de um desfile do orgulho gay, mas de uma série de actividades que temos planeadas para celebrar em Tirana para reafirmar a nossa existência e pedir os mesmos direitos que o resto das pessoas", justificou à EFE Altin Hazizaj, presidente da associação LGBT Embaixada Pink.
Ekrem Spahia, vice-ministro de Defesa e líder do Partido Monárquico, está contra a realização do evento. O Partido Monárquico considera a homossexualidade "um desvio, um vício e uma desgraça". Durante os anos do regime comunista, a homossexualidade era perseguida com penas de prisão até 10 anos. A lei foi abolida em 1994. "Nestes 20 anos de democracia, há dois direitos: direitos para eles e direitos para nós. Simplesmente queremos os mesmos direitos que o resto da sociedade", referiu Hazizaj à EFE.
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