O monorca explica em livro que cozinhou para a rainha no primeiro encontro e que a pediu em casamento na rua, ao lado do seu carro.
"Quando a vi, pensei: Caramba!", assim descreve o rei Abdalá II da Jordânia o seu primeiro encontro com Rania, a quem conheceu durante um jantar de amigos em 1992, numa autobiografía publicada recentemente com o título "A Nossa Última Oportunidade".
No livro, onde também aborda várias questões políticas, o monarca fala da sua relação com a rainha, considerada uma das mulheres mais elegantes do mundo, com quem está casado há 19 anos.
Abdalá II conta que idealizou um plano, com a ajuda de um amigo, para conseguir marcar um encontro com Rania, mas que ela recusou. "Então mandei de volta o meu amigo com uma caixa de bombons belgas... e outro dia decidi surpreendê-la ao cozinhar para ela" conta o rei. Meses depois pediu-a em casamento.
"Tinha sonhado com um pedido muito mais romântico mas quando estávamos a falar fora do carro disse-lhe que a nossa relação estava a ficar cada vez mais séria e que via que podíamos casar. Rania olhou para mim, sorriu e não disse nada", contou o rei que interpretou esse silêncio como um "sim".
É na simplicidade e com gestos onde não existem protocolos, que o amor verdaeiro se declara, se move, se identifica e faz a felicidade de quem o sente.
ResponderEliminarO exemplo deste Rei é a mostra de como tem o seu povo com ele, povo esse que o ama e respeita.
Casou e bem, com Rania, a mulher que o faz feliz, lhe deu uns filhos adoráveis e nessa sequência encontra a estabilidade para conduzir os destinos dum país que não é de todo, dos lugares mais pacíficos do globo.
Portugal, tal como na Jordânia, necessita de ter uma chefia de Estado estável, mas como tal, só temos um exemplo aseguir, restaurar a Monarquia e aclamar SAR, o Senhor Dom Duarte.
Edite Cecília Rodrigues