sábado, 16 de junho de 2012

S.A.R. o Duque de Bragança durante a apresentação da obra "D. Manuel II e D. Amélia - Cartas Inéditas do Exílio"

Excerto das palavras proferidas por S.A.R. o Duque de Bragança durante a apresentação da obra "D. Manuel II e D. Amélia - Cartas Inéditas do Exílio", no dia 16 de Maio de 2012:
«Depois de 5/Outubro/1910, ele [Dom Manuel II] não passou a ser um “ex-Rei”... Durante os 22 anos do exílio, reinou permanente e incontestavelmente, porque sempre ao serviço gratuito do País, olhando com superioridade e distância, por vezes mesmo com impaciência, quaisquer choques e intrigas que a partir de Portugal pretendessem envolvê-lo.
Como diz o autor [Fernando Amaro Monteiro] na contracapa do livro, Dom Manuel II era, no Estrangeiro, um “embaixador incógnito” de Portugal. Quanto à Rainha Mãe (minha Madrinha), foi sempre, até morrer, “uma torre”, como no livro se lhe chama.
Contribuem para prová-lo estas cartas até agora desconhecidas.»

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