Os assessores dos gabinetes dos
ministros que entraram ao serviço a 21 de Junho de 2011 receberam subsídio de
férias no mês de Junho. Este caso de excepção é revelado no “Correio
da Manhã”.
A justificação dada para conceder
esta prestação complementar deve-se, segundo o jornal, ao facto de, ao fim de
seis meses, estes funcionários já terem adquirido o direito ao subsídio e a
suspensão decretada pelo Orçamento do Estado, que entrou em vigor a 1 de
Janeiro de 2012, “não tem efeitos retroactivos”.
Fontes do Governo referem que,
“sendo devidos estes subsídios no próprio ano de 2011, devem os mesmos ser
processados e pagos, ainda que o pagamento possa só ocorrer em 2012
O Ministério das Finanças não
comenta a existência de mais um caso de excepção ao corte de subsídios.”.
Não me consigo expressar de forma politicamente
mais correcta.
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