Estava no fim a carga
do portátil. O aviso em português, legitimo, ou carregas e gravas , ou perdes toda a informação,
tinha aparecido no rodapé do OpenOffice alguns segundos antes. Claro que a
informação que surge no écran é muito mais elegante do que a síntese que eu
coloquei. É um “procedimento”que aparece no regime monárquico e, ou, no
republicano. Depende dos pontos de vista. Seja, o Office da Microsoft está
“republicanizado”. Um ponto de vista. O Office da Oracle, está “monarquizado”.
Outro ponto de vista. Passo a explicar:
O Office da microsoft
custa muito dinheiro. Principio republicano, para
qualquer produto.
O Office da Oracle
não custa nenhum cêntimo. Principio monárquico. Digo
eu...
O Office da microsoft
é pirateado constantemente. Prática republicana.
O Office da Oracle,
não o é, porque é de todos. Prática monárquica.
O Office da microsoft
quando pirateado está sujeito a coimas incríveis.Práticas republicanas.
O Office da Oracle
não está sujeito a nenhuma multa porque é aberto ao povo. Práticas monárquicas.
O Office da microsoft
está vedado a alterações por parte de qualquer utilizador que comunique o
problema por livre vontade, ou outra prática. Na comunicação do problemas é
usado um sistema automático pertença do próprio programa, seja, só quem programa
é que muda, se quiser e o que quiser. Práticas republicanas.
O Office da Oracle,
tem igualmente um sistema automático, mas se o utilizador pretender, tem um
fórum próprio para a resolução de problemas e poder executar mudanças no
programa, para melhor. São bem aceites as informações isoladas que depois
voltam a ser comunicadas ao utilizador com a informação do que foi feito no
sentido de melhorar ou colmatar a lacuna do programa. Práticas monárquicas.
O Office da microsoft
tem um responsável “presidente”, que viaja por todo o mundo, tentando levar a
bom termo a utilização do seu Office... pagando, é claro. Prática
republicana.
O Office da Oracle, o
OpenOffice.org, não tem ninguém a dizer para o usarmos. O que se diz é que é
livre. Prática monárquica.
Afinal a utilidade de
um “serviço” que está aberto, possui instrumentos de melhoria, tem à disposição
do utilizador formas de uso completamente gratuitas para desenvolver tarefas,
quer lúdicas, quer profissionais, que proporcionam ao seu utilizador uma ajuda
preciosa. É ou não mais válida que um serviço pago, fechado e que espreita
incautos para os penalizar? É muito mais valioso. Só poderia ser uma prática
monárquica. Grosso modo é claro.
Então, aqui entre
nós, será mais útil uma monarquia ou uma republica? Na segunda hipótese, se
tivéssemos escolhido essa via, seria uma revolução muito importante para nós,.
No momento que atravessamos, essa hipotética escolha redunda numa nulidade,
mais, escolhemos cidadãos que não lutam, não competem por um país e não o
tentam organizar. Quanto a nós, organizam-no com o sacrifício exageradamente
mortífero para o povo, porque não sabem mais. O que sabem, “academicamente”...
bom, está à vista. A competência não é apanágio deste nosso sistema
democrático. Somos os culpados? Estou a obsrvar mal? Se calhar estou...
O ideal republicano
era acabar com alguns reis imbecis, iletrados e incapazes de resolver o que
quer que fosse em prol da nação.
O que acontece agora?
O nosso alheamento faz com que “meia dúzia” de “chico-espertos” entrem a
“governar o país” e a destrui-lo. Numa republica!
Valeria a pena
refletir e entrar numa monarquia? Se calhar sim! Um rei pode ter que deixar
“cair” um governo tal e qual o fará um presidente da republica. Só que o
presidente da republica nunca será apartidário. O rei, sê-lo-á sempre! Foi
preparado para isso, desde a infância e é-lhe dada uma educação com base na
economia, finança e sobretudo humanista. A partir destas premissas afirmamos
que um rei tem a “memória de um povo”. Também pode ser destituido pelo povo. Um
presidente? Tem uma reforma?
Republica, ou
monarquia?
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