O negócio em torno do primeiro filho dos príncipes Kate e William, cujo
nascimento pode ser anunciado a qualquer momento, vale mais de 280 milhões de
euros.
Tal montante, calculado ao pormenor por especialistas britânicos,
resultará da venda de “souvenirs” (64 milhões de euros), livros, DVD´s e
edições especiais de jornais e revistas (88 milhões), brinquedos (28 milhões),
comida para festas (29 milhões) e muita bebida, incluindo o tradicional
champanhe (72 milhões).
Os comerciantes ingleses rejubilam com esta oportunidade de ouro, que
vem dar forte impulso à economia real britânica, um pouco à semelhança do que
aconteceu no ano passado, por esta altura, com “o efeito Jogos Olímpicos”.
Os lojistas estão muito gratos à Casa Real, que é considerada o maior
contribuinte da “marca” Reino Unido, e não deixam de recordar que o casamento
de Kate e William fez disparar as vendas mensais em 6,9 por cento, enquanto o
Jubileu de Diamante da rainha Isabel trouxe um acréscimo de 3,5 por cento.
Infelizmente o mesmo não acontece em Portugal. É que cada turista que
passa por Lisboa recusa-se a levar uma lembrança com a cara dos netos de Cavaco ou, muito menos, a triste silhueta deste presidente.
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