Tirando o foguetório, que mais parece uma guerra do que uma festa, a quantidade de horas em pé a olhar para as pernas em lycra de umas meninas que dançam e dançam para deleitar olhares famintos, mais os cantares "do vira que vira e torna a virar" e o cheiro a sebo das "farturas ao óleo", até que se poderia estar no espaço de Martim e com menos dinheiro e mais criatividade celebrar e festejar o seu Padroeiro.
Tirando o foguetório, que mais parece uma guerra do que uma festa, a quantidade de horas em pé a olhar para as pernas em lycra de umas meninas que dançam e dançam para deleitar olhares famintos, mais os cantares "do vira que vira e torna a virar" e o cheiro a sebo das "farturas ao óleo", até que se poderia estar no espaço de Martim e com menos dinheiro e mais criatividade celebrar e festejar o seu Padroeiro.
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