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Manuel Beninger

sábado, 15 de setembro de 2012

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresenta “O Castelo de Lanhoso”


A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso promove, hoje, dia 15 de setembro, sábado, a sessão de encerramento da XVI Exposição Aberta de Artes Plásticas e a apresentação do livro “O Castelo de Lanhoso” da autoria de Paulo A. Ribeiro Freitas. A sessão realiza-se pelas 17h30, na galeria do Theatro Club.
“O Castelo de Lanhoso” irá servir como um instrumento de qualidade para a promoção deste Castelo, da Póvoa de Lanhoso e da sua história. Esta publicação apresenta reproduzidas algumas pinturas de artistas plásticos convidados pela autarquia a dar a sua visão sobre o ex libris da Póvoa de Lanhoso, textos em português e inglês sobre a história do Castelo e imagens das peças que estão no núcleo museológico. “O Castelo de Lanhoso é o expoente máximo do legado dos nossos antepassados e, por esse motivo, justifica uma permanente valorização, seja na sua conservação, seja na sua dinamização, seja ainda no registo documental da sua importância histórica e dos elementos que compõem o seu acervo”, refere o Presidente da Câmara Municipal, Manuel Baptista, na obra referida.
Segundo o autarca, é missão da autarquia ser o principal impulsionador da defesa do seu património material ou imaterial. “Com esta publicação pretendemos testemunhar os vários episódios associados à sua [do Castelo] história. O contributo deste Castelo na fundação do país, os povos que por aqui se instalaram deixando a sua marca, as transformações que sofreu em resultado de visões tão díspares sobre o uso do património, os acontecimentos mais mundanos da monarquia associados a crimes passionais e a tragédias, todos estes ingredientes são motivos suficientes para classificar a narrativa deste Castelo como de relevante interesse”. Esta publicação resulta do projeto de Conservação, Valorização e Animação do Castelo de Lanhoso promovido pelo município da Póvoa de Lanhoso e cofinanciado pelo ON 2 – O Novo Norte e QREN através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. “É uma obra de que certamente nos vamos orgulhar”, considera a Vereadora da Cultura e Património, Fátima Moreira.

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