O presidente da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu hoje a mudança de
regime para o monárquico para que o "ciclo vicioso e viciado" do lóbi
político e financeiro que elege os Presidentes da República seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira
Convenção Nacional da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM),
que hoje decorreu no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo
muitíssimo importante" que a Monarquia pode dar à sociedade atual, uma vez
que é essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise
profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar
este "ciclo vicioso e viciado" que é eleição dos Presidentes da
República pelo lóbi político e financeiro, defendendo a implementação do regime
monárquico, uma vez que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente
e que pode representar as várias sensibilidades e as transversalidades das
vontades políticas".
Enfatizando que a APAM
não é um partido político mas sim uma associação pluripartidária que representa
os seus associados -- que em nove meses de existência são já mais de 300 -
Manuel Beninger afirmou que os autarcas, que estão na base da democracia, podem
"contribuir para uma mudança de paradigma", uma vez que é urgente
"repensar este tipo de regime".
Cultura, património,
turismo, ambiente, família e agricultura são algumas das preocupações que estão
na base da ação destes autarcas monárquicos em exercício de diferentes funções
nas freguesias, câmaras e assembleias municipais, que representam atualmente
cinco sensibilidades políticas distintas.
"Nesta convenção de
hoje mais de 120 autarcas conseguiram refletir sobre a saúde pública da
política e contribuir com propostas válidas", disse, acrescentando que a
adesão à associação tem sido "francamente crescente".
Do programa da convenção
- que contou com a presença de Duarte Pio, Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco
Calheiros, entre outros - fez parte "um painel ligado ao Património e
Turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de desenvolvimento local e de
importância premente no quadro dos futuros investimentos a decorrer nas
regiões" e um outro sobre "Ser Autarca e Monárquico nos Dias de
Hoje".
O vilaverdense Luís Filipe Pereira, oriundo da freguesia de Freiriz, foi hoje distinguido, no Porto, como membro fundador da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), Luís Filipe Pereira, o único vilaverdense com o estatuto de fundador da APAM, afirmou estar particularmente orgulhoso com a distinção, na 1.ª Convenção Nacional de Autarcas que está a decorrer, simbolicamente, na Casa do Infante, na Ribeira do Porto. D. Duarte Pio, Duque de Bragança e Pretendente ao Trono, é convidado de honra desta convenção na cidade invicta.
Uma Centena de cidadãos está reunida esta tarde no Porto, na 1ª Convenção Nacional da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), na presença de D. Duarte Pio de Bragança, o Pretendente ao Trono. Vila Verde é dos concelhos hoje com uma maior representatividade nesta convenção pioneira em Portugal.
Segundo o presidente da APAM, engenheiro Manuel Beninger, «esta convenção será o culminar dos primeiros meses de trabalho desta associação, que tem menos de um ano, mas que já tem vindo a reunir com vários autarcas», como sucedeu com o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela.
Estão reunidos neste encontro, entre outros, os vilaverdenses José Silva (médico), Júlio Rodrigues (com ligações à Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde) e jornalista/colaborador Luís Filipe Pereira, da freguesia de Freiriz.
De Braga encontra-se nesta convenção António Machado, autarca da União de Freguesias de Fraião, Lamaçães e Nogueiró, que é também presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Braga. O advogado António Pedras, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, antigo deputado do CDS/PP na Assembleia da República e que foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito ao Caso da Junta Autónoma de Estradas, também marcou presença nesta convenção.
A nível nacional a convenção tem também as presenças, de entre outras personalidades previstas, por razões de saúde está ausente o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, mas foi passado uma entrevista consigo. O Conde de Calheiros também não se encontra, mas só o advogado António Moniz Palme, quanto aos nomes que foram adiantados durante esta semana pela organização.
Património e turismo
«Apostámos em ter um painel ligado ao património e turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro dos futuros investimentos a decorrer nas regiões», acrescentou o engenheiro Manuel Beninger, em declarações ao Vilaverdense/Amarense & Caderno de Terras de Bouro/PRESSMINHO.
Segundo Manuel Beninger, «a nossa associação não pede na ficha de inscrição a filiação partidária ou proveniência política dos associados, mas cinco grandes grupos políticos ou partidários».
Mas o autarca monárquico destacou que «uma grande parte dos autarcas reunidos aqui hoje no Porto são do PSD, mas também há muitos do CDS/PP, havendo ainda populares monárquicos, socialistas e independentes, mas todos com inspiração monárquica».
«Temos uma visão diferenciadora, dada a sensibilidade monárquica de olhar para a sociedade e apostando na de defesa do património, da cultura, da história, da tradição e da agricultura», destacou Manuel Beninger. «Trata-se de um conjunto de interesses alargados, que são comuns a estes autarcas, que no entanto podem ser militantes de vários partidos políticos diferentes», disse o presidente da direcção da APAM. A sessão foi coordenada por Eduardo Teixeira, presidente da assembleia-geral da APAM, que é deputado do PSD na Assembleia da República e autarca em Viana do Castelo.
Programa intensivo
Manuel Beninger, que é deputado municipal em Braga, salientou a O Vilaverdense-PRESS MINHO que «hoje aqui no Porto pretendemos unir, debater e lançar bases de trabalho para o futuro».
«Teremos ainda outro painel, sobre ser autarca e monárquico nos dias de hoje, levando à discussão do tema não só monárquicos, como também convidados com visões diversas mas que estão a ajudar à discussão», disse Manuel Beninger esta tarde, ao Vilaverdense.
«A APAM aposta na sua consolidação e foi a primeira associação a criar uma estrutura de participação pluripartidária e transversal à sociedade portuguesa em termos locais», ainda segundo referiu Manuel Beninger.
A 1ª Convenção Nacional dos Autarcas Monárquicos iniciou-se hoje, com almoço livre, no centro da cidade do Porto, tendo-se seguido a sessão de abertura e boas vindas, na Casa do Infante, na Ribeira do Porto, uma área já declarada Património da Humanidade.
A intervenção de uma figura ilustre convidada sobre a Convenção e o ser Monárquico, Painel I – “Património e Turismo – A Economia do Futuro em Portugal”, coube, através de uma gravação, ao arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles.
Entretanto, terá lugar a meio da tarde o Painel II – “Ser Autarca e Monárquico nos dias de hoje (a cargo do referido António Pedras), estando para o final prevista a sessão de encerramento.
A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos, oficialmente
constituída há 9 meses, realiza sábado, no Porto, a sua primeira convenção
destinada a refletir sobre como “contribuir para melhorar Portugal em momento
de crise”, diz o presidente desta associação pluripartidária.
Em declarações à Lusa, Manuel Beninger,
diz que no encontro estão inscritos cerca de 100, dos mais de 300 associados,
autarcas e ex-autarcas de todo o país.
“A convenção é o culminar de nove meses
de trabalho e das reuniões mensais que fomos realizando em vários concelhos e
servirá, sobretudo, para refletirmos em conjunto sobre como podemos contribuir
para melhorar Portugal, neste momento de crise económico-financeira, mas também
de valores”, sublinha.
Manuel Beninger acrescenta que os
autarcas e convidados irão debruçar-se “sobre algumas das maiores preocupações
dos autarcas e da democracia local”.
“Será um debate franco e aberto com todas
as forças democráticas e que pretende unir, debater e lançar as bases de
trabalho para o futuro”, frisa.
Manuel Beninger explica que a associação
não pede na ficha de inscrição a filiação partidária ou proveniência política
dos associados, embora já tenha identificado “5 grande grupos políticos ou
partidários”.
“Grande parte dos autarcas são PSD e
também do CDS-PP, mas também temos populares monárquicos, socialistas e
independentes, mas com inspiração monárquica”, afirma.
O líder da associação refere que em comum
os associados têm “uma visão diferenciadora, porque têm esta sensibilidade
monárquica de olhar a sociedade, de defesa do património, da cultura, da
história, da tradição e até da agricultura. É um conjunto de interesses
alargado que são comuns a estes autarcas, que podem militar em vários partidos
políticos”.
O programa da convenção, que se irá
realizar na Casa do Infante, no Porto, integra “um painel ligado ao Património
e Turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de desenvolvimento local e de
importância premente no quadro dos futuros investimentos a decorrer nas
regiões” e um outro sobre “Ser Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje”.
A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos,
oficialmente constituída há 9 meses, realiza sábado, no Porto, a sua primeira
convenção destinada a refletir sobre como “contribuir para melhorar Portugal em
momento de crise”, diz o presidente desta associação pluripartidária.
Em
declarações à Lusa, Manuel Beninger, diz que no encontro estão inscritos cerca
de 100, dos mais de 300 associados, autarcas e ex-autarcas de todo o país.
“A convenção é o culminar de nove meses
de trabalho e das reuniões mensais que fomos realizando em vários concelhos e
servirá, sobretudo, para refletirmos em conjunto sobre como podemos contribuir
para melhorar Portugal, neste momento de crise económico-financeira, mas também
de valores”, sublinha.
Manuel Beninger acrescenta que os
autarcas e convidados irão debruçar-se “sobre algumas das maiores preocupações
dos autarcas e da democracia local”.
“Será um debate franco e aberto com todas
as forças democráticas e que pretende unir, debater e lançar as bases de
trabalho para o futuro”, frisa.
Manuel Beninger explica que a associação
não pede na ficha de inscrição a filiação partidária ou proveniência política
dos associados, embora já tenha identificado “5 grande grupos políticos ou
partidários”.
“Grande parte dos autarcas são PSD e
também do CDS-PP, mas também temos populares monárquicos, socialistas e
independentes, mas com inspiração monárquica”, afirma.
O líder da associação refere que em comum
os associados têm “uma visão diferenciadora, porque têm esta sensibilidade
monárquica de olhar a sociedade, de defesa do património, da cultura, da
história, da tradição e até da agricultura. É um conjunto de interesses
alargado que são comuns a estes autarcas, que podem militar em vários partidos
políticos”.
O programa da convenção, que se irá
realizar na Casa do Infante, no Porto, integra “um painel ligado ao Património
e Turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de desenvolvimento local e de
importância premente no quadro dos futuros investimentos a decorrer nas
regiões” e um outro sobre “Ser Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje”.
Na 1.ª Convenção da APAM participam,
entre outros, os monárquicos Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros.
A Casa do Infante acolhe este sábado a
primeira convenção da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos, que
pretende refletir sobre como “contribuir para melhorar Portugal em momento de
crise”.
“A convenção é o culminar de nove meses
de trabalho e das reuniões mensais que fomos realizando em vários concelhos e
servirá, sobretudo, para refletirmos em conjunto sobre como podemos contribuir
para melhorar Portugal, neste momento de crise económico-financeira, mas também
de valores”, afirmou o presidente da associação pluripartidária, Manuel
Beninger.
Para o encontro inscreveram-se já cerca
de 100, dos mais de 300 associados, autarcas e ex-autarcas de todo o país, que
se irão debruçar-se “sobre algumas das maiores preocupações dos autarcas e da
democracia local”.
“Será um debate franco e aberto com
todas as forças democráticas e que pretende unir, debater e lançar as bases de
trabalho para o futuro”, realçou o responsável, esclarecendo que a associação
não pede informações acerca da filiação partidária ou proveniência política dos
associados, embora já tenha identificado “cinco grande grupos políticos ou
partidários”.
Para Manuel Beninger, os associados têm
em comum “uma visão diferenciadora, porque têm esta sensibilidade monárquica de
olhar a sociedade, de defesa do património, da cultura, da história, da
tradição e até da agricultura. É um conjunto de interesses alargado que são
comuns a estes autarcas, que podem militar em vários partidos políticos”.
O programa da convenção integra “um
painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de
desenvolvimento local e de importância premente no quadro dos futuros
investimentos a decorrer nas regiões” e um outro sobre “Ser Autarca e
Monárquico nos Dias de Hoje”.
EXCLUSIVO: Vilaverdenses na CONVENÇÃO DE AUTARCAS MONÁRQUICOS presidida por D. Duarte
Um grupo de vilaverdenses estará presente, no próximo sábado, na Primeira Convenção Nacional da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM) a que presidirá D. Duarte de Bragança, o Pretendente ao Reino.
Vila Verde terá representado naquela convenção nomeadamente através do médico José Silva, de Júlio Rodrigues (com ligações à Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde) e Luís Filipe Pereira, de Freiriz.
A nível nacional a convenção terá as presenças entre outras personalidades do arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, do engenheiro Francisco Calheiros (o Conde de Calheiros) e ainda do advogado portuense António Moniz Palme.
Segundo a APAM, a convenção «será o culminar dos primeiros meses de trabalho desta associação». O presidente, Manuel Beninger disse a O Vilaverdense-PRESS MINHO que «pretendemos unir, debater e lançar as bases de trabalho para o futuro».
A Convenção realizar-se-á no próximo sábado, dia 11 de Abril, entre as 14h00 e as 18h00, na Casa do Infante, situada na Rua da Alfândega, junto à Ribeira do Porto. O programa será o seguinte: sessão de abertura e boas vindas, intervenção de figura ilustre convidada sobre a Convenção e o ser Monárquico, Painel I – “Património e Turismo – A Economia do Futuro em Portugal”, Painel II – “Ser Autarca e Monárquico nos dias de hoje e, finalmente, a sessão de encerramento.
A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM) realizará no próximo sábado, a sua primeira convenção nacional, no Porto.
A convenção terá as presenças entre outras personalidades, do arquitecto Ribeiro Telles, do engenheiro Francisco Calheiros (Conde de Calheiros) e ainda do advogado portuense António Moniz Palme.
Segundo a APAM, a convenção «será o culminar dos primeiros meses de trabalho desta associação». Manuel Beninger afirmou que «pretendemos unir, debater e lançar as bases de trabalho para o futuro».
A Convenção realizar-se-á no próximo sábado, dia 11 de Abril, entre as 14h00 e as 18h00, na Casa do Infante, situada na Rua da Alfândega, junto à Ribeira do Porto. O programa será o seguinte: sessão de abertura e boas vindas, intervenção de figura ilustre convidada sobre a Convenção e o ser Monárquico, Painel I – “Património e Turismo – A Economia do Futuro em Portugal”, Painel II – “Ser Autarca e Monárquico nos dias de hoje e, finalmente, a sessão de encerramento.
A distrital de Braga do PPM representada por
Manuel Beninger e Miguel Sá Menezes (elementos da Direcção) e por António
Machado (Presidente da AG), reuniu no final da semana passada com a recém
eleita direcção PSD/Braga com a qual trabalharam em conjunto na campanha
autárquica que elegeu Ricardo Rio presidente da autarquia minhota.
Estas reuniões, que se pretendem regulares,
visam estreitar laços de amizade e criar relações naturais de trabalho entre as
duas estruturas, preparando desde já projectos com vista às próximas eleições
autárquicas.
Para além disso, o PPM/Braga deu os
cumprimentos à nova equipa e reiterou o apoio à coligação Juntos por Braga onde
o PSD é o líder e onde o PPM está representado ao nível da Assembleia Municipal.
Depois de 18 anos à frente da
Câmara do Funchal, ganhou a presidência do partido e pôs fim ao reinado do
líder histórico. Os monárquicos também ficaram felizes
Já não se pode usar mais o lugar-comum “A
Madeira é um jardim”. Agora, quando muito, a Madeira é um roseiral, porque
Miguel Filipe Albuquerque é um adorador de rosas. No Arco de São Jorge,
concelho de Santana, dispõe de uma colecção de 17 mil roseiras e mais de 1700
espécies. As rosas não são a única mania do novo homem-forte da Madeira, que
pôs fim ao jardinismo. Gosta de caça e música e teve mesmo um grupo. É
apanhado, às vezes, a tocar piano em acontecimentos públicos.
Divorciado, pai de cinco filhos, Miguel
Albuquerque faz 54 anos em Maio. Licenciou-se em Direito na Faculdade de
Direito da Universidade de Lisboa e teve escritório de advogado aberto no
Funchal antes de entrar na política a todo o vapor.
É um “contemporâneo” de Pedro Passos Coelho, têm
praticamente a mesma idade. Albuquerque era líder da JSD-Madeira no tempo em
que Passos Coelho chefiava a JSD nacional e é daí que vem a relação
privilegiada entre os dois. Aliás, Miguel Albuquerque apoiou Passos Coelho nas
eleições internas do PSD, contrariando a ordem de Jardim de que os madeirenses
votassem em bloco em Paulo Rangel.
Ontem, depois de conhecidos os resultados na
Madeira, a alegria não vinha só das hostes sociais-democratas. Também os
monárquicos estavam felizes: Miguel Albuquerque é um dos seus. A direcção dos
autarcas monárquicos enviou ontem os parabéns ao vitorioso futuro presidente do
Governo Regional da Madeira, com uma frase elucidativa: “Viva o rei, viva
Portugal.” A acompanhar a saudação, uma fotografia de Miguel Albuquerque com D.
Duarte, candidato a rei se a monarquia voltasse a Portugal.
O cargo político que Miguel Albuquerque ocupou
durante mais tempo foi o de presidente da Câmara do Funchal. Antes, ainda no
tempo em que era delfim de Jardim, tinha sido deputado na Assembleia Legislativa
da Madeira. Na Câmara do Funchal começou como vice-presidente de Virgílio
Pereira, que substituiu quando este bateu com a porta em guerra com Jardim. O
trajecto de Albuquerque na presidência da câmara começa em Setembro de 1994 e
acaba em Outubro de 2013, devido à lei da limitação de mandatos.
Uma primitiva fortificação de Bragança, poderá ter sido edificada no reinado de D. Afonso Henriques, quando esta região pertencia a seu cunhado, Fernão Mendes, sendo esta estrutura defensiva melhorada no reinado de D. Sancho I, que também concedeu foral à povoação em 1187. Na crise de 1383-1385, aberta pela sucessão de D. Fernando, o alcaide de Bragança, João Afonso, oscilou entre Portugal e Castela, obrigando à intervenção do D. Nuno Álvares Pereira, que o levou ao reconhecimento de D. João I. Em 1409, no reinado de D. João I, as defesas do castelo são melhoradas e é construída a imponente Torre de Menagem.
2. Castelo de Almourol
O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias. A inscrição existente sobre o portão principal, aponta para a conclusão das obras em 1171.
3. Castelo de Marvão
O castelo de Marvão situa-se no mais alto pico da Serra de São Mamede, em pleno Parque Natural, a ocupação deste território pode remontar à pré-história, mas não há certezas quanto a isso, como também não há, sobre a sua ocupação pelos romanos, todavia a proximidade de uma via romana, que atravessava o rio Sever, aponta para essa possibilidade. O que parece certo é que D. Afonso Henriques, terá conquistado esta fortificação aos mouros, por volta de 1166, na sequência da campanha que se iniciou com a conquista de Alcácer do Sal. A data mais antiga que atesta a pertença portuguesa deste castelo, é 1214.
4. Castelo de Montalegre
O Castelo de Montalegre foi construído já tardiamente, inserindo-se no movimento empreendido por D. Afonso III para a reorganização das fornteiras a oeste e a este de Chaves. O objetivo da sua construção foi o de que a fronteira setentrional de Trás-os-Montes fosse dotada de uma efetiva ordem territorial e jurídica, que deveria ficar sob o poder do Rei. No entanto, esse domínio régio durou pouco tempo, sendo que, ainda antes do término do século XIII, Pedro Anes recebeu, por parte do rei D. Dinis, a carta de foral de Montalegre, com o objetivo de povoar estas terras, já que, por essa altura, Montalegre encontrava-se completamente deserta.
5. Castelo de Sortelha
A povoação foi fundada por D. Sancho I, com população oriunda das proximidades de Santo Estêvão. Por esta altura, a reconquista portuguesa do território estava já bastante avançada para além do Tejo, mas ocorriam diversas escaramuças, a leste, na definição do território entre portugueses e leoneses. Houve necessidade de definir uma fronteira e de manter o constante controlo dessa linha. Contrapondo à política leonesa de vincar uma forte presença territorial com a vila fortificada do Sabugal, a leste do Côa, Portugal responde com a fundação, no séc. XIII, da praça militar de Sortelha.
6. Castelo de Arraiolos
O castelo de Arraiolos, tem como período aceite para a sua construção, o reinado de D. Dinis, por volta de 1310, sendo doado a D. Nuno Álvares Pereira, em 1387, que também recebeu o título de Conde de Arraiolos. No reinado de D, João IV, em plena época da Restauração da Independência, o castelo foi remodelado, mas algumas décadas depois estava ao abandono e o terramoto de 1755, completou a ruína que já apresentava.
7. Castelo de Santa Maria da Feira
O Castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos portugueses quanto à forma como espelha a diversidade de recursos defensivos utilizados entre os séculos XI e XVI. Para além da sua importância militar, importa ter em conta a sua dimensão político cultural, uma vez que foi fundamental para a vitória de São Mamede, em 1128, quando o alcaide deste castelo, Pêro Gonçalves de Marnel, tomou o partido de D. Afonso Henriques contra D. Teresa e o conde de Trava.
8. Castelo do Lindoso
Alguns autores afirmam que o topônimo Lindoso deriva do latim “Limitosum” (limitador, fronteira, extrema). Embora não existam informações sobre a primitiva ocupação humana de seu sítio, esse topónimo não se encontra mencionado nasInquirições de 1220, o que vem a ocorrer nas de 1258. Compreende-se, por essa razão, que tenha sido erguido de raiz no reinado de D. Afonso III, inscrita no esforço de reforço do sistema defensivo das fronteiras, empreendido por aquele soberano.
9. Castelo dos Mouros
O Castelo dos Mouros permite admirar, ao longo dos caminhos de ronda, por entre penedos e sobre penhascos, uma paisagem única que se estende até ao oceano Atlântico. Sobranceiro à Serra de Sintra, e de configuração irregular, consiste numa fortificação construída em torno do século X após a conquista muçulmana da Península Ibérica, sendo ampliada depois da reconquista cristã.
10. Castelo de Guimarães
No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, a umcavaleiro de suposta origem castelhana, de nome Diogo Fernandes, que nelas veio a se estabelecer. Uma de suas filhas, de nome Mumadona Dias, desposou o poderoso conde Hermenegildo Gonçalves, vindo a governar, desde meados do século X até ao terceiro quartel do século XI, os domínios de Portucale. Mumadona enviuvou por volta de 928, entrando na posse de vastos domínios, divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos. Nesse momento, por inspiração piedosa, fundou, na parte baixa da povoação de Vimaranes um mosteiro, ao qual veio a fazer, mais tarde, uma vultosa doação de terras, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos (26 de Janeiro de 959).
O realizador Manoel de Oliveira morreu aos 106 anos. "Se há uma coisa que nos torna pacíficos, para o bem e para o mal, é a morte", disse numa entrevista.
Visita de D. Duarte Pio a Rio Maior no âmbito da assinatura de um protocolo entre a Câmara Municipal de Rio Maior e a Fundação D. Miguel II, em memória de El Rei D. Miguel I
S.A.R. recebido em Rio Maior pela presidente da Câmara Municipal de Rio Maior Dr.ª Isaura Morais
Dr.ª Ana Figueiredo, vereadora da Cultura, Dr. Carlos Evaristo, Fundação Histórico Cultural Oureana, S.A.R. o Senhor Dom Duarte Duque de Bragança, Chefe da Casa Real Portuguesa, Dr.ª Isaura Morais, presidente da CM de Rio Maior Dr. Carlos Pereira, arqueólogo.
Assinatura de um protocolo entre o Município de Rio Maior e a Fundação D. Manuel II que irá permitir desenvolver outros projectos e parcerias que irão enriquecer Rio Maior e a Casa Senhorial.
Real Guarda de Honra dos Castelos, Panteões e Monumentos Nacionais
S.A.R. o Senhor Dom Duarte com a presidente da Câmara Municipal de Rio Maior Dr.ª Isaura Morais
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos com S.A.R. o Senhor Dom Duarte e com a presidente da Câmara Municipal de Rio Maior.
Quadro a óleo alusivo à Coroação de D. Miguel, Espada de Corte do Rei e o seu Colar de Grão-Mestre são três das várias peças expostas na pequena exposição patente na Casa Senhorial.