A oposição voltou a “atacar” o executivo da Câmara Municipal de Braga na última Assembleia Municipal. A falta de sinalética durante quase dois meses na Variante Sul foi o tema “quente da noite.
“Foi preciso esperar dois meses pela sinalética”
As obras da Variante Sul voltaram a ser o principal tema de discussão na Assembleia Municipal (AM), que se realizou anteontem à noite. A oposição voltou a “atacar” a Câmara Municipal, desta vez, pela “falta de sinalética”. “Mesmo com a polémica lançada na ultima AM, foi preciso esperar dois messes para se iniciarem os trabalhos de pintura e aplicação da sinalética horizontal, na mesma via”, criticaram os deputados da oposição.
A AM, apesar de ter apenas um ponto na ordem de trabalhos (correcção de um erro material de representação cartográfica recentemente identificado no Plano Director Municipal), no período antes da ordem do dia foram discutidos diversos assuntos. Mas falta de sinalética na Variante Sul foi, sem dúvida, a que deu mais que falar.
“Foi preciso esperar dois meses pela sinalética”
As obras da Variante Sul voltaram a ser o principal tema de discussão na Assembleia Municipal (AM), que se realizou anteontem à noite. A oposição voltou a “atacar” a Câmara Municipal, desta vez, pela “falta de sinalética”. “Mesmo com a polémica lançada na ultima AM, foi preciso esperar dois messes para se iniciarem os trabalhos de pintura e aplicação da sinalética horizontal, na mesma via”, criticaram os deputados da oposição.
A AM, apesar de ter apenas um ponto na ordem de trabalhos (correcção de um erro material de representação cartográfica recentemente identificado no Plano Director Municipal), no período antes da ordem do dia foram discutidos diversos assuntos. Mas falta de sinalética na Variante Sul foi, sem dúvida, a que deu mais que falar.
“Durante estes dois messes, a faltar a pintura da via, com as respectivas faixas brancas de separação, que auxiliam bastante a orientação do trânsito e servem também de guia durante a noite para os condutores, numa zona que é pessimamente mal iluminada, os condutores tiveram que conduzir aos apalpões”, começou por frisar Manuel Beninger do PPM. E ironizou: “pela quantidade de acidentes que existiram nesta via durante este período, devido à falta desta importante sinalética, circulava pelas tertúlias da nossa urbe uma pergunta deveras pertinente. Será que existiu algum protocolo entre a CMB e as agências seguradoras?”
João Granja admitiu que é “uma verdadeira tragédia” o que se passa na Variante Sul. A discussão da última AM teve, segundo o deputado, “saldo positivo”. E acrescentou: “é um tema incómodo para o presidente (que não esteve presente na sessão) já que ele se intitula como o campeão das empreitadas e teve dificuldade em justificar uma evidência”. Mas espera que a discussão “sirva” para prevenir outras obras que se aproximam, como é o caso do túnel na Avenida da Liberdade.
SOCIALISTAS VOTARAM CONTRA “RECOMENDAÇÕES”
O deputado do Bloco de Esquerda, João Delgado, também apresentou uma moção sobre as obras na Variante Sul. “É um facto inacreditável que durante mais de um mês se esteja sem sinalética na via mais movimentada do Conselho”.
E atirou: “foi um verdadeiro perigo durante mais de um mês, não houve acidentes graves, sem mortes, mas trata-se de uma questão de responsabilidade”.As moções do PPM e do BE, transformadas em recomendações, mereceram o voto contra dos socialistas.