quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Manifesto defende que "Portugal precisa de uma Monarquia"

O arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles encabeça um manifesto pela monarquia para dignificar a chefia do Estado português e que é subscrito por personalidades de diversas áreas e quadrantes políticos, entre os quais o escritor Miguel Esteves Cardoso e o músico Pedro Ayres Magalhães.
Os subscritores rejeitam a “resignação” e afirmam que, perante “uma ameaça de perda de soberania” do país, “há alternativa”. “Portugal precisa de uma Monarquia”, pode ler-se no manifesto, que diz ainda que é preciso “um chefe de Estado que esteja ao serviço da nação e que não se sirva dela”.
O grupo de monárquicos apela a uma “séria discussão” em torno da chefia de Estado, chamando a sociedade civil a intervir e debater sobre o “regime” que, declaram, “foi imposto” ao povo português. Para “dignificar a chefia de Estado portuguesa”, o grupo liderado por Ribeiro Telles aponta o nome do duque de Bragança como “único e legítimo pretendente ao trono”.
O manifesto hoje divulgado é justificado pelos subcritores – que se auto-intitulam como “empenhados cidadãos portugueses” - como um passo em direcção à esperança de mudança.
Para além dos já referidos, assinam este documento Abel Silva Mota, Aline Gallasch-Hall, Ana Firmo Ferreira, António Pinto Coelho, Filipe Ribeiro de Meneses, João Gomes de Almeida, Ivan Roque Duarte, Luís Coimbra, Maria João Quintans, Nuno Miguel Guedes, Paulo Tavares Cadete, Pedro Ferreira da Costa, Pedro Policarpo, Pedro Quartin Graça e Ricardo Gomes da Silva.
Fonte: Público

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