S.A.R. o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, único e legítimo Herdeiro do Trono de Portugal, foi distinguido de maneira especial na sua última presença em Timor-Leste. Entre outras, aquela que se seguiu em novo vôo, da Austrália, face à recusa do então Presidente da República Jorge Sampaio de ir no mesmo avião em que o Senhor D. Duarte transportava a oferta da Cruz Vermelha, um hospital.
É fácil perceber o motivo: o Sr. Presidente recearia – aliás com razão – ser obliterado pela presença do Herdeiro dos seus Reis, que os timorenses não esquecem. Timor, um Portugal longínquo, como o Estado Português da Índia, com centenas de anos, que a política subserviente do “Sr. Presidente do Conselho” face aos nossos “velhos aliados” e a um país, aliás já uma grande potência terrestre, com 20 anos de existência; como o Território Autónomo de Cabinda, directamente ligado ao Rei de Portugal, que a “exemplar” descolonização entregou ilegalmente, à R.P. de Angola com as consequentes lutas e morticínios ainda em curso. Quantos portugueses souberam da ida a Timor da S.A.R.? Outra espécie de censura.
(IN)JUSTIÇA – Mais uma vez, com a habitual frontalidade, o bastonário Marinho e Pinto tocou noutro ponto (muito) fraco da (in)justiça em Portugal: “Ajuda muito ter um juiz na família!…” (os criminosos, como é óbvio).
OS PIADÉTICOS – Há muitos por aí e alguns na rádio, em grupo, e riem:”… restaurar a Monarquia? … Não, acho melhor criar uma associação de idosos com gota!”. Aplaudo, se nos estatutos os tais forem obrigados a lubrificar as línguas, com as “gotas” de ácido úrico recolhidas aos idosos.
(Mais uma) DERROCADA – De terras, na construção de uma autoestrada. Uma casa caiu e um casal de idosos vive há oito anos ali perto dentro de um “luxuoso” contentor! (In) Justiça? Nada! E, agora o dono do terreno para onde deseja guindar o dito e os idosos?
Pignatelli Queiroz
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