A promiscuidade dos que nos governam continuam a destruir o país e a
abalar de forma irreversível a estabilidade nacional.
Mas a eles, os protagonistas das promiscuidades, das chantagens, das
corrupções, dos abusos de poder, dos abusos do dinheiro público... não causa
abalo nenhum, distribuem tachos e rendimentos, acumulam cargos e mais cargos,
primando pela incompetência em todos eles, mas garantindo um presente e um
futuro de luxo, para todos.
Esta situação foi exposta, a Lusófona e o Relvas estão a ser
escrutinados, desmascarados, mas o mais importante não é a Lusófona nem o
Relvas, porque se fossem apenas estes os focos de compadrio,
favores, intercâmbio de tachos, promiscuidade, etc Portugal
estava salvo...O problema é que esta imagem que acima vemos, representa o
estilo de quase todos os que estão no governo, ou á espera para entrar.
Representa ainda a forma como as empresas se submetem aos interesses
particulares dos políticos por razões que todos sabemos
que saem muito caras a Portugal e aos portugueses... As empresas
submetem-se e favorecem, para serem posteriormente, favorecidas, directa ou
indirectamente ás custas dos nossos impostos.
Perante este caos, tanto os políticos como os contribuintes
pensam que resolvem tudo com demissões... mas o problema de fundo
continuará lá... O Relvas continuará a exercer o poder abusivo que detém há
muito tempo, o Relvas jamais deixará de ser o "amigo" de Passos
Coelho, o Relvas jamais deixará de ser chantagista (segundo a Helena
Roseta e a jornalista do público) e manterá a sua postura que
lhe é própria.
Depois ...esta atitude faz parte da estratégia de um "bom
politico", é aquele que se articula bem e está bem conectado, senão
vejamos um exemplo que foi divulgado, e mostra bem o que se valoriza nas
esferas politicas e das grandes empresas em Portugal.
Um Email, trocado entre Oliveira e Costa e o sr Vakil, onde se descreve
o que se pretende das pessoas escolhidas para os cargos de chefia do BPN.
Repare bem quais as característica que são valorizadas.
Currículo vitae dos eleitos;
Currículo vitae dos eleitos;
- ter ocupado um cargo politico
Em momento nenhum os intervenientes usam as palavras comuns, quando se
trata de escolher profissionais para cargos... Porque será que não se avaliaram
os pretensos candidatos com palavras como;
- competência?
Demitir governos ou políticos não muda nada, apenas aumenta o
despesismo e a instabilidade... Serão milhões de impostos
para indemnizar todos os que saem, e milhões de impostos
para contratar os novos boys e girls do novo governo... Será mais do mesmo e
sempre. Mante-los lá, é uma ofensa aos cidadãos e geram despesismo, demiti-los
gera ainda mais despesismo... e como diz o outro, só se mudam as moscas!
"Fernando Santos Neves, que atribuiu 160 créditos em 180 a Miguel Relvas no Curso
de Ciência Política e Relações Internacionais, demitiu-se do cargo de Reitor da
Universidade Lusófona do Porto."
Sem comentários:
Enviar um comentário