O livro o “Auto de Fé – A Igreja na inquisição da opinião pública”, da editora Aletheia, foi lançado esta terça-feira, no Palácio da Independência.
São mais de 300 páginas com perguntas sobre Deus, fé e Igreja. Trata-se de um diálogo entre Zita Seabra e o Padre Gonçalo Portocarrero – uma dupla que olha para a Igreja de modo pouco habitual.
“Os autos de fé eram os processos que a Inquisição movia às pessoas tidas como menos ortodoxas no seu pensamento. De facto, hoje em dia, não é a Igreja que julga ou condena, mas é ela que é julgada e condenada num tribunal até mais impiedoso, que é o da opinião pública”, explica o Padre Gonçalo Portocarrero, acrescentando que este “livro também procura ser uma resposta às perguntas que a opinião pública lança em relação à Igreja”.
A conversa entre os dois fluiu numa linguagem arejada e cheia de perguntas que muitos - crentes e não crentes – gostariam de colocar a um padre.
“Num período difícil do país como este que estamos - de crise de valores, de crise financeira e económica, de crise –, voltar ao essencial talvez importante. É esse o esforço deste livro”, sublinha Zita Seabra. (Fonte: RR)
São mais de 300 páginas com perguntas sobre Deus, fé e Igreja. Trata-se de um diálogo entre Zita Seabra e o Padre Gonçalo Portocarrero – uma dupla que olha para a Igreja de modo pouco habitual.
“Os autos de fé eram os processos que a Inquisição movia às pessoas tidas como menos ortodoxas no seu pensamento. De facto, hoje em dia, não é a Igreja que julga ou condena, mas é ela que é julgada e condenada num tribunal até mais impiedoso, que é o da opinião pública”, explica o Padre Gonçalo Portocarrero, acrescentando que este “livro também procura ser uma resposta às perguntas que a opinião pública lança em relação à Igreja”.
A conversa entre os dois fluiu numa linguagem arejada e cheia de perguntas que muitos - crentes e não crentes – gostariam de colocar a um padre.
“Num período difícil do país como este que estamos - de crise de valores, de crise financeira e económica, de crise –, voltar ao essencial talvez importante. É esse o esforço deste livro”, sublinha Zita Seabra. (Fonte: RR)
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