A Assembleia Municipal de Braga aprovou ontem, com os votos da maioria
do PS e dos Independentes, e com a abstenção de cinco deputados do PSD, o Plano
e Orçamento para 2013 e anexos da Proposta de Reorganização dos Serviços
Municipais e do Mapa de Pessoal da Câmara.
Os documentos, enaltecidos, como não podia deixar de ser, pelo Partido Socialista,
foram alvo de críticas por parte de todos os partidos da oposição, alguns dos
quais aproveitaram para traçar um balanço da gestão de Mesquita Machado.
Pelo PPM, Manuel Beninger também acusou o executivo de elaborar um plano
e orçamento para 2013 recorrendo ao “copy/past”, dando mesmo exemplos concretos
de informações que se repetem de 2012 para 2013, ao cêntimo. Para o deputado do
PPM, as opções do plano e orçamento para 2013 são «um vazio de ideias para o
concelho», destacando mesmo o setor da Cultura e o das atividades económicas,
considerando-os os «parentes pobres da política autárquica». Manuel Beninger
defendeu, entre os vários reparos que fez, uma verdadeira aposta no turismo
religioso, que, na sua opinião, deveria estar plasmada no plano e orçamento de
2013.
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