Os monárquicos enviaram um
requerimento para a Assembleia Legislativa Regional no qual pedem informações
sobre a frota automóvel da administração pública regional.
A representação parlamentar do PPM/Açores enviou um requerimento à
Assembleia Legislativa Regional em que pede informações sobre a frota automóvel
da administração pública regional.
No documento enviado às
redacções, lê-se que a Assembleia da República aprovou, recentemente, um
Projecto de Resolução do CDS/PP que propõe a reavaliação do actual modelo de
utilização e atribuição do parque automóvel do Estado. A ideia é racionalizar
os gastos públicos e libertar verbas para outras despesas mais prementes do
país.
Assim, dados os fortes
condicionalismos financeiros que afectam os Açores no âmbito da crise económica
nacional, os monárquicos dizem que importa verificar se é possível reduzir a
frota automóvel da Região sem afectar a funcionalidade dos serviços. A ideia é
canalizar as poupanças realizadas nesta área para o apoio ao crescimento
económico e às funções sociais do Estado que a Região assegura no nosso
território.
Para aferir o esforço que
é possível realizar nesta área, importa conhecer a dimensão da frota automóvel
da Região, uma vez que a situação se altera muito no âmbito de cada contexto
territorial, político ou sectorial.
Por exemplo, o
Representante da República para a Região Autónoma da Madeira conta com oito
viaturas, sendo que o Representante da República para a Região Autónoma dos
Açores possui apenas um (sendo as nove viaturas contabilizadas na frota
Automóvel do Estado).
Assim, ao abrigo das
disposições estatutárias e regimentais aplicáveis, o PPM requer que
lhe sejam prestadas as seguintes informações: o número de viaturas atribuídas a
titulares de cargos políticos regionais, de cargos públicos regionais, cargos
dirigentes da administração regional e do sector público empresarial regional,
bem como o número total de viaturas ao dispor da administração regional e do
sector público empresarial regional (especificando a informação por
departamento governamental e empresa do sector público empresarial regional).
tem toda a razão.. tem de ser tudo transparente
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