Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores (CdP), convidou Duarte Nuno de Bragança para estar presente dia 6 de Junho, pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn, num debate sobre Monarquia.
Dom Duarte Pio de Bragança é pretendente ao trono de Portugal e detentor actual do título de Duque de Bragança, reivindicando direitos dinásticos de ser o Príncipe Real de Portugal e o Rei de Portugal. Uma monarquia constitucional é um sistema político que reconhece um monarca eleito ou hereditário como chefe do Estado e a liderança do governo por um primeiro-ministro, a quem cabe o verdadeiro encargo do poder executivo e a direção das políticas interna e externa do país, além da administração civil e militar, de acordo com as leis e a Constituição. Num momento da vida política em que, de acordo com Joaquim Jorge, o Presidente da República, Cavaco Silva, “tem tido uma actuação decepcionante e muitas vezes criticado pela sua inacção, é reconhecido que a maioria dos portugueses não se revêem neste presidente”. Ainda segundo o fundador do CdP, a crise institucional, económica e social, mesmo numa sociedade maioritariamente republicana, poderá levar a que a sociedade possa ver com “bons olhos” o regresso à Monarquia. O próximo debate do CdP tem, assim, por finalidade verificar as virtudes de uma Monarquia em relação a uma República e de um Rei em relação a um Presidente.
Dom Duarte Pio de Bragança é pretendente ao trono de Portugal e detentor actual do título de Duque de Bragança, reivindicando direitos dinásticos de ser o Príncipe Real de Portugal e o Rei de Portugal. Uma monarquia constitucional é um sistema político que reconhece um monarca eleito ou hereditário como chefe do Estado e a liderança do governo por um primeiro-ministro, a quem cabe o verdadeiro encargo do poder executivo e a direção das políticas interna e externa do país, além da administração civil e militar, de acordo com as leis e a Constituição. Num momento da vida política em que, de acordo com Joaquim Jorge, o Presidente da República, Cavaco Silva, “tem tido uma actuação decepcionante e muitas vezes criticado pela sua inacção, é reconhecido que a maioria dos portugueses não se revêem neste presidente”. Ainda segundo o fundador do CdP, a crise institucional, económica e social, mesmo numa sociedade maioritariamente republicana, poderá levar a que a sociedade possa ver com “bons olhos” o regresso à Monarquia. O próximo debate do CdP tem, assim, por finalidade verificar as virtudes de uma Monarquia em relação a uma República e de um Rei em relação a um Presidente.
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