Mais pobres – Em Coimbra e
não só, ficámos muitos mais pobres. As qualidades,
a solidariedade, os serviços em
que se envolvia a presidente da Junta de Eiras, Emília Filomena Semedo
Teixeira Santos; o espírito religioso e a inteligência do Bispo Emérito D. João Alves, referência para a Diocese e
para a Igreja Católica; e a figura ímpar da Cultura e
do bom desempenho nos vários cargos que exerceu, o sempre activo e bem disposto,
Mário Nunes. Obrigado(s) pelos
serviços que prestaram à sociedade e
até breve!
(Mais)
derrocadas – A maior de toda está a ser a nível nacional. A ganância do poder,
a corrupção, as redes de interesses obscuros, incompetência de uns tantos,” o
tapar o sol com a peneira” são das causas que motivam a mais grave crise de
Portugal desde a fundação. Fundação?! Quem sabe o que foi ? Que o 1.º Rei de
Portugal (Chefe de Estado), Dom Afonso Henriques – o fundador –, repousa junto
da Rainha, em rúmulo ao lado do que deveria lá estar, seu filho Dom Sancho I?
Que Santa Cruz é, precisamente por isso, Panteon Nacional?
Que
a Bandeira que deveria ondular à esquerda do Pórtico, já foi baixamente roubada
por três vezes, um bárbaro atentado a 870 anos de História de Portugal? E que,
ao lado, continua – e muito bem – a bandeira verde – rubra, adoptada há 100
anos pela Republicana que nós, monárquicos, sabemos respeitar, pois é o
estandarte que legalmente representa Portugal? E continuam derrocadas no
desmoronar contínuo do Hospital Pediátrico de Coimbra ( para já não falar nos
inúmeros edifícios e obras, ditos novos e velhos que também ou se incendeiam,
das linhas de ferro, das pontes… – do tempo da Monarquia, por incúria
desleixada ou programada)?
Boa
nova – Para Coimbra e para Portugal. Coroando um trajecto difícil longo de
anos, do outro tôpo da Terra, (parte de) Coimbra é, finalmente, reconhecida
como Património da Humanidade. Há que continuar a trabalhar, para manter,
melhorar, alargar.
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