“É uma enorme responsabilidade representar este partido, visto que
estivemos no poder e existimos desde 1975 e fomos um dos quatro partidos do
arco do poder aquando da prestigiada Aliança Democrática. Somos uma mais-valia
para os partidos com quem concorremos coligados.” As palavras são de Manuel
Beninger, vice-presidente nacional do Partido Popular Monárquico (PPM), durante
um almoço de confraternização, que decorreu em Braga e cujo objectivo foi apresentar
os candidatos monárquicos às próximas eleições autárquicas.
O almoço juntou quase uma centena de candidatos que representaram os
vários distritos da zona norte do país, até Coimbra.
Os candidatos monárquicos integram, na sua maioria, coligações com o PSD
e, em alguns casos com o PSD e CDS-PP. É o caso do concelho de Braga, onde o
PPM faz parte da coligação ‘Juntos por Braga’.
Em Guimarães, o PPM irá liderar uma coligação com o PPV.
Manuel Beninger referiu o PPM como um partido municipalista e disse
ainda que “desde 1983 que não se registava um tão forte crescimento do partido e
um número tão elevado de candidatos às eleições autárquicas a norte de
Portugal”, acrescentando que os “candidatos monárquicos serão o garante da defesa
intransigente do nosso povo e da nossa nação”.
Fernando Sá Meneses, um histórico do partido, também presente no evento,
criticou duramente a república, que diz “não ser democrática”, porque não dá o
direito do povo português escolher, em referendo, o sistema político que
prefere.
O fundador do PPM acrescentou ainda outros pontos que fazem parte da
doutrina do partido, passando também em memória alguns dos momentos mais
importantes da existência do partido.
O almoço contou ainda com Adrião Saraiva Gonçalves, presidente da Mesa
do Congresso do PPM que agradeceu aos presentes o nobre empenhamento na defesa
da causa e no crescimento do partido, referindo o PPM como um partido “livre e democrático”.
"Almoço de confraternização juntou quase uma centena de candidatos do PPM" - Jornal Correio do Minho de 9 de Setembro, pág. 4
força PPM continuem a expandir se. não tenham medo dos "dinossauros" instalados no poder
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