Tem vindo a público, pelos jornais, a reivindicação pelo Bloco de Esquerda da paternidade sobre a criação do provedor municipal. Apraz saber ao P.P.M., que os outros partidos se augurem de tais factos e que estejam em consonância com as ideias que o P.P.M. propôs em 23-04-92 e que foi publicado pelo Diário do Minho e Jornal de Notícias do dia 24-04-92 e que defendia a criação do mesmo provedor municipal.
O P.P.M. não tinha conhecimento que o Bloco de Esquerda era anterior a 1992 e dá desde já os parabéns ao Bloco de Esquerda por terem essa ideia visionária quando ninguém a teve e que foi anterior a 23-04-92.
O conceito consistia na ideia de um munícipe ter alguém a quem recorrer quando os seus direitos sejam violados pelo poder autárquico. Escrevíamos na altura e reafirmamos nos dias de hoje que e “ apesar de se correr o risco de atafulhar a Provedoria Municipal, poderia o cidadão reclamar de acções lesivas dos seus direitos, como por exemplo a usurpação de espaços públicos, como os que ocorreram na praceta Porfírio da Silva, os lotes junto ao mercado municipal do Carandá, etc.”
O P.P.M. propõe que seja alguém sem qualquer tipo de actividade partidária e que fosse consensual entre os vários partidos porque para ser um figurante, quer da oposição quer do lado camarário, mais vale nem existir.
Braga, 29 de Janeiro de 07
Partido Popular Monárquico
O P.P.M. não tinha conhecimento que o Bloco de Esquerda era anterior a 1992 e dá desde já os parabéns ao Bloco de Esquerda por terem essa ideia visionária quando ninguém a teve e que foi anterior a 23-04-92.
O conceito consistia na ideia de um munícipe ter alguém a quem recorrer quando os seus direitos sejam violados pelo poder autárquico. Escrevíamos na altura e reafirmamos nos dias de hoje que e “ apesar de se correr o risco de atafulhar a Provedoria Municipal, poderia o cidadão reclamar de acções lesivas dos seus direitos, como por exemplo a usurpação de espaços públicos, como os que ocorreram na praceta Porfírio da Silva, os lotes junto ao mercado municipal do Carandá, etc.”
O P.P.M. propõe que seja alguém sem qualquer tipo de actividade partidária e que fosse consensual entre os vários partidos porque para ser um figurante, quer da oposição quer do lado camarário, mais vale nem existir.
Braga, 29 de Janeiro de 07
Partido Popular Monárquico