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A discussão das propostas do Governo, do BE e do PEV para a consagração do casamento entre pessoas do mesmo sexo foi agendada para 8 de Janeiro.
O PPM defendeu nas últimas eleições para a Assembleia da República a legalização e a consagração da união de facto entre pessoas do mesmo sexo.
Numa altura em a taxa de natalidade decresce e com os valores de família em crise, decorrente de constantes provocações e desgaste exteriores, deveria o governo incentivar os jovens casais na promoção e defesa da família.
Na conferência “Casamentos homossexuais” organizada pela ELSA (European Law Students Association) no passado dia 1 de Abril, Manuel Beninger defendeu a proposta do PPM Braga, onde a união de facto entre pessoas do mesmo sexo deverá ser legalizada. Há motivos mais que suficientes que justifiquem a legalização desta união em defesa do segundo parceiro num relacionamento homossexual, como o acesso aos cuidados de saúde, a herança, a reforma, entre outras.
No entanto, a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo põe em causa o agregado familiar: “A família, em crise neste momento, só pode ser resolvida entre a comunhão de dois seres naturalmente diferentes”.
Ao que propomos chamam os Bloquistas descriminação negativa, os “rastas” proposta antiquada e os Gatos Fedorentos Vernniék.
O PSD vem apresentar, nesta mesma data, a união civil registada para pessoas do mesmo sexo.
Os deputados PS, ao que parece, são os que não sabem o que defender.
Será que os Ministros vão poder casar com os Secretários de Estado e adoptar os adjuntos??