Lusa/AO online - O presidente do PPM, Paulo Estêvão, iniciou esta sexta-feira de manhã a subida à Montanha do Pico, nos Açores, onde pretende desfraldar a bandeira da Monarquia Constitucional, depois de ultrapassados os constrangimentos meteorológicos que atrasaram a escalada.
Nesta subida, Paulo Estêvão está acompanhado pelo vice-presidente do partido, Gonçalo da Câmara Pereira, e por um grupo de jovens.
A comitiva monárquica tinha previsto iniciar a subida ao ponto mais alto de Portugal às 02:00, mas foi obrigada a atrasar a iniciativa depois de o Governo Regional dos Açores ter encerrado o acesso à Montanha do Pico, alegando “grande instabilidade meteorológica”.
Na sequência desta decisão, o PPM emitiu um comunicado em que manifestava estranheza, frisando que as condições meteorológicas permitiam a subida.
Contactada pela Lusa, fonte do Instituto de Meteorologia afirmou que o estado do tempo na Montanha do Pico durante a noite e madrugada se caracterizou pela ocorrência de aguaceiros e alguma nebulosidade.
Durante a manhã, segundo aquela fonte, há condições para a ocorrência de aguaceiros fracos, apontando para uma melhoria do estado do tempo a partir do final da manhã.
Para sábado, a previsão do tempo no Pico é de céu pouco nublado, com boas abertas.
O PPM pretende colocar a bandeira da Monarquia Constitucional no topo do Pico em homenagem ao “sistema político que criou a democracia portuguesa”, assinalando também os 65 anos do fim da II Guerra Mundial.