O ano de 1882 na revista O Occidente é marcado pelos festejos do
centenário do marquês de Pombal “que durante 3 dias e 3 noites alvoraçaram
Lisboa”, publicando nas suas páginas imagens que exibiam ruas e praças da
Lisboa Pombalina.
A par da publicação do Panorama de Lisboa antes do Terremoto de 1755 é
anunciado o lançamento da primeira pedra do monumento à memória do marquês de
Pombal que resultaria numa marca icónica da cidade.
Estes festejos e respectivas imagens serão pretexto para revelar a
Lisboa de finais de oitocentos, destacando o engenheiro e arquitecto P. J.
Pezerat, muito crítico do Plano Pombalino, e motores instigantes para reflectir
sobre a Lisboa contemporânea, tendo por base os conceitos de Não Lugares (Marc
Augé), Classe Criativa (Richard Florida) e Resiliência (Rob Hopkins).
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