Mudar o regime Servir Portugal

Manuel Beninger

domingo, 2 de março de 2014

Congresso do PPM nos Açores

Ao Presidente da Mesa do Congresso do PPM

Ex.mo Senhor Presidente da Mesa do Congresso do PPM.

Estando a decorrer nos Açores o Congresso Nacional do Partido, não podemos e não deixamos, apesar da longa distância, de manifestar a nossa posição sobre o mesmo.
Nesse sentido, depois de reunidos em vigília na cidade berço de Guimarães, decidimos, militantes e Conselheiros (Ricardo Curto, Sofia Cunha, Luís Barreiros, Francisca Martins, Manuel Costa, Dinis Ribeiro, Felisberto Dias, Nuno Pinto, Hugo Pinto, Manuel Beninger, Domingos Mendes, Isabel Beninger, Domingos Ferreira, Ana Matos, José Faria, José Bastos, Eduardo Carqueja, José Gesteira, Paula Carqueja, Gil Pinto, Manuel Sampaio, José Moreira, Fábio Reis; por telefone António Machado, Barbara Barreiros, Júlio Domingues, Fernando Barreiros, João Machado, Helena Castro, Helga Correia, José Esperança, Celina Guimarães, Sílvia Oliveira, Joana Castro, Júlio Figo, António Meireles, Dinis de Castro, Carlos Silva, Joel Lima, Marco Sousa, Jaime Soares, Miguel Menezes, Rui Pinto, Carlos Menezes, António Brandão, José Quinta, Ivone Prazeres, Júlio Silva), expressar as nossas opiniões e sugestões sobre o actual estado do Partido e pela opção e oportunidade do local da realização e visibilidade do Congresso.
Apesar de estatutariamente legal, a ocorrência deste Congresso nos Açores, sem que se tenham criado as condições de reciprocidade de mesa de voto no continente, nos mesmos termos previstos para as regiões autónomas, mereceu o reparo de todos os vigilantes presentes, manifestamente quando à maioria dos militantes eleitos autarcas e consequentemente conselheiros do partido não beneficiaram de uma equidade de acesso ao Congresso, nomeadamente por razões económicas.
O actual e empobrecido cenário político, em que o sistema vigente carece de grande sustentabilidade, parece-nos, esta, uma atitude divisionista, que não se coaduna com os princípios fundamentais do PPM.
Assim, cabe-nos, enquanto militantes e dirigentes pré-habilitados em relação aos que se nos juntarão pela via do Congresso, defende-los!
Neste momento nacional, em que o ideário monárquico poderá vir a ser uma real alternativa para Portugal, o PPM não pode espelhar o que de “mau” existe nos partidos republicanos do poder pelo poder e deveria, sim, mostrar que existe uma política uniforme e plural interna a legitimar todos os princípios da democracia.
Isto posto, embora discordando dos pressupostos prévios à realização deste congresso, quer na sua génese, quer na sua forma e estilo, quer do sigilo que o envolve, sem qualquer nota pública visível à comunicação social ou nas redes sociais e páginas oficiais do partido, esperamos e desejamos que a nova direcção provenha das necessidades partidárias e não pessoais e que seja capaz e consequente na condução do nosso ideário monárquico.

Bem Haja!
Saudações ao PPM!
Viva ao Rei!

O Presidente da Distrital do PPM de Braga,

(Manuel Beninger)


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4 comentários:

  1. também fiquei um pouco decepcionado com este congresso..esperava muito mais.. desde logo a divulgação, e a pouca utilização dos meios de comunicação social, comunicados.. agora pergunto"medo de que?" á que arregaçar as mangas e mãos á obra.. não e a passar despercebido que vamos la.. ha que mostrar á sociedade que estamos presentes..não custa nada lançar comunicados do partido sobre as matérias importantes que vão acontecendo no nosso país.. parece que há uma apatia geral no seio monárquico.. não pode ser.. força PPM!!

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  2. Esperamos e desejamos que a nova direcção provenha das necessidades partidárias e não pessoais e que seja capaz e consequente na condução do nosso ideário monárquico.

    Assim acredito e espero que assim seja, pois a MISSÃO é tudo fazermos por aqueles que acreditam em nós.

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  3. Um Congresso que não aproveita um momento histórico de múltiplos eleitos nas recentes eleições autárquicas, e que pela distancia inviabilizou (razões económicas e a impossibilidade do uso das tecnologias da video conferencia) a possibilidade de ter uma participação entusiasta e representativa, é de facto uma oportunidade perdida e a melhorar no futuro. Aos 40 presentes no Congresso espero que tenham em conta que são membros de um Partido Democrático e Monárquico, com os olhos do povo focados neste trabalho de vitalização e responsabilidade também autárquica. em que muitos como eu que foram eleitos, apostam no PPM e na Monarquia como modelo politico e de proximidade com os seus eleitores. Força PPM.

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  4. este congresso ficou marcado pela pouca divulgação nos órgãos de comunicação social e nas redes.. a prova disso é que nem sei quais são os novos órgãos nacionais do PPM eleitos.. só sei o presidente foi reeleito.. alguém me pode dizer a composição dos órgãos nacionais?

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