A Juventude Monárquica de Braga defende a criação da figura do provedor municipal na Câmara bracarense, por forma a que sejam respeitados as leis e os direitos e liberdades dos cidadãos.
Em comunicado, aquela estrutura partidária considera aquela figura de "primordial importância" para os munícipes, uma vez que seria um privilégio para os mesmos, sempre que os seus direitos são violados pelo Poder Autárquico.
"Em Braga, embora se corresse o risco de atafulhar a Provedoria Municipal, poderia o cidadão reclamar de acções lesivas dos seus direitos, como por exemplo a usurpação de espaços públicos, como o que aconteceu na Praceta Porfírio da Silva e os lotes junto ao Mercado Municipal do Carandá", lê-se no comunicado.