MOÇÃO
CAIXOTES DE LIXO AMBIENTAIS
Braga tem vindo progressivamente a ser visitada por um número cada vez maior de turistas.
Temos, por um lado, uma expansão no turismo manifestamente crescente. As razões são diversas: uns vêm devido à riqueza gastronómica da região, outros para visitar o património cultural edificado, e outros ainda por questões meramente desportivas.
Em boa verdade, podemos referir que cada vez mais gente conhece a “nossa” cidade.
Por outro lado, como é do conhecimento geral, a medida de separação de lixos já é uma política antiga, adoptada nos países da Comunidade Europeia, a que Portugal também não tem sido alheio – quem não se lembra do reclame do macaco a fazer a separação do lixo. Na cidade de Braga, mais especificamente, isso tem-se verificado no aumento gradual da separação dos lixos domésticos, por parte da população que cada vez mais se encontra sensibilizada e exigente para as questões ambientais.
E, porque falamos nesta dualidade Turismo e Ambiente, reduto para uma sustentabilidade das cidades de hoje, é nossa opinião o iminente imperativo por parte da Câmara Municipal de tornar a Cidade de Braga mais exibível, para que se conserve na mente de quem a visita a imagem de uma urbe limpa, elegante e com soluções ambientais eficientes.
Como é do conhecimento geral, existem espalhados por toda a cidade, alguns caixotes de lixo de cor verde com um relevo a dizer “papéis”, normalmente amarrados a postes de iluminação e que são em número insuficiente e propícios a desaparecerem quando são sujeitos a vandalismos vários. Quantos desses caixotes só possuem a parte inferior, quantos desses recipientes aparecem queimados, e quantos desses caixotes de lixo têm uma tendência para se abrirem espalhando o lixo no chão e à volta do poste?
Ora, considera o Partido Popular Monárquico que é urgente substituir os caixotes de lixo actuais, indecorosos, obsoletos e pouco práticos, por outros, mais harmoniosos, desenvolvidos por materiais mais resistentes a actos de predadores, como são por exemplo, os caixotes metálicos e os caixotes poliméricos auto-extinguentes.
Por estas razões, o P.P.M. propõe a esta Assembleia Municipal para que se aprove o seguinte:
Que se desenvolvam estudos com a Universidade do Minho, particularizada para o desenvolvimento desta matéria, para que seja projectado um “caixote de lixo” que respeite os tributos necessários de uma cidade ambientalmente sustentável e perfeitamente integrada no século XXI.
Manuel Beninger
Grupo Municipal do P.P.M.
na Assembleia Municipal de Braga
CAIXOTES DE LIXO AMBIENTAIS
Braga tem vindo progressivamente a ser visitada por um número cada vez maior de turistas.
Temos, por um lado, uma expansão no turismo manifestamente crescente. As razões são diversas: uns vêm devido à riqueza gastronómica da região, outros para visitar o património cultural edificado, e outros ainda por questões meramente desportivas.
Em boa verdade, podemos referir que cada vez mais gente conhece a “nossa” cidade.
Por outro lado, como é do conhecimento geral, a medida de separação de lixos já é uma política antiga, adoptada nos países da Comunidade Europeia, a que Portugal também não tem sido alheio – quem não se lembra do reclame do macaco a fazer a separação do lixo. Na cidade de Braga, mais especificamente, isso tem-se verificado no aumento gradual da separação dos lixos domésticos, por parte da população que cada vez mais se encontra sensibilizada e exigente para as questões ambientais.
E, porque falamos nesta dualidade Turismo e Ambiente, reduto para uma sustentabilidade das cidades de hoje, é nossa opinião o iminente imperativo por parte da Câmara Municipal de tornar a Cidade de Braga mais exibível, para que se conserve na mente de quem a visita a imagem de uma urbe limpa, elegante e com soluções ambientais eficientes.
Como é do conhecimento geral, existem espalhados por toda a cidade, alguns caixotes de lixo de cor verde com um relevo a dizer “papéis”, normalmente amarrados a postes de iluminação e que são em número insuficiente e propícios a desaparecerem quando são sujeitos a vandalismos vários. Quantos desses caixotes só possuem a parte inferior, quantos desses recipientes aparecem queimados, e quantos desses caixotes de lixo têm uma tendência para se abrirem espalhando o lixo no chão e à volta do poste?
Ora, considera o Partido Popular Monárquico que é urgente substituir os caixotes de lixo actuais, indecorosos, obsoletos e pouco práticos, por outros, mais harmoniosos, desenvolvidos por materiais mais resistentes a actos de predadores, como são por exemplo, os caixotes metálicos e os caixotes poliméricos auto-extinguentes.
Por estas razões, o P.P.M. propõe a esta Assembleia Municipal para que se aprove o seguinte:
Que se desenvolvam estudos com a Universidade do Minho, particularizada para o desenvolvimento desta matéria, para que seja projectado um “caixote de lixo” que respeite os tributos necessários de uma cidade ambientalmente sustentável e perfeitamente integrada no século XXI.
Manuel Beninger
Grupo Municipal do P.P.M.
na Assembleia Municipal de Braga