O candidato da coligação 'Juntos por Braga' (PSD/CDS/PPM) à Câmara Municipal local, Ricardo Rio, disse, hoje, em Braga que quer 'personificar um novo modelo de gestão da autarquia, em cinco áreas prioritárias de intervenção'.
'Identificámos já cinco prioridades: a promoção do emprego, a renovação urbana, o ambiente e a qualidade de vida, a dinamização cultural e a responsabilidade social', afirmou, sustentando que 'há muito para fazer e muito tempo perdido para recuperar'.
Ricardo Rio falava, no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, durante a sessão de apresentação oficial da candidatura, acto em que participaram, a presidente do PSD Manuela Ferreira Leite, o vice-presidente do CDS-PP, Nuno Melo, e o presidente do PPM, Nuno da Câmara Pereira.
No acto estiveram, ainda, presentes, o mandatário da candidatura, o universitário Miguel Bandeira, e o presidente da Comissão de Honra, o empresário António Marques.
Ricardo Rio frisou que lidera uma candidatura que 'já clarificou os eixos de desenvolvimento do Município, as novas políticas que preconiza'.
Em sua opinião, 'só quem estiver fechado numa qualquer torre de sobranceria pode pensar que nada mudou nos últimos meses e que, sem prejuízo daqueles que são os problemas estruturais a resolver, não há necessidade de adoptar medidas concretas para responder aos desafios que a realidade actual coloca ao quotidiano das famílias bracarenses'.
Disse que, 'para crescer e para propiciar real qualidade de vida aos seus habitantes, nomeadamente aos mais jovens e aos muitos que nos procuram para aqui concluir os seus estudos universitários, Braga tem que ser uma cidade geradora de emprego'.
Defendeu ainda que 'a autarquia tem que assumir um papel chave, de que sempre prescindiu, no estímulo à actividade económica, na captação e fixação de investimentos e no apoio ao empreendedorismo'.
Adiantou que a empresa que substituirá a Sociedade gestora do PEB (Parque de Exposições) assumirá a gestão de todos os equipamentos e participações municipais de natureza económica, como o MARN (Mercado Abastecedor), o Mercado Municipal, o BragaDigital ou as novas áreas de localização empresarial.
Acrescentou que 'tomará também a seu cargo os programas de apoio ao comércio tradicional, as iniciativas de promoção turística, os estímulos à base rural da actividade económica e os incentivos à captação de projectos de vanguarda que valorizem o tecido empresarial e capitalizem o conhecimento científico produzido nas Universidades e no Instituto Ibérico de Nanotecnologia'.
Garantiu que 'Braga terá, finalmente, o seu Parque Tecnológico e desenvolverá projectos para a criação de novas áreas de Localização Empresarial e de um novo Centro de Feiras e Congressos, que potencie o eixo do turismo de negócios'.
Prometeu 'encetar todos os esforços para colmatar a enorme perda que representou a saída do parque de diversões Bracalândia'.
'Braga, a 'cidade do Betão' é uma imagem que vai morrer na próxima década', afirmou.
O Município de Braga tem sido governado desde 1976 pelo socialista Mesquita Machado. Nas últimas eleições municipais, a Coligação ficou a cinco mil votos do PS, tendo eleito cinco vereadores contra seis dos socialistas.
'Identificámos já cinco prioridades: a promoção do emprego, a renovação urbana, o ambiente e a qualidade de vida, a dinamização cultural e a responsabilidade social', afirmou, sustentando que 'há muito para fazer e muito tempo perdido para recuperar'.
Ricardo Rio falava, no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, durante a sessão de apresentação oficial da candidatura, acto em que participaram, a presidente do PSD Manuela Ferreira Leite, o vice-presidente do CDS-PP, Nuno Melo, e o presidente do PPM, Nuno da Câmara Pereira.
No acto estiveram, ainda, presentes, o mandatário da candidatura, o universitário Miguel Bandeira, e o presidente da Comissão de Honra, o empresário António Marques.
Ricardo Rio frisou que lidera uma candidatura que 'já clarificou os eixos de desenvolvimento do Município, as novas políticas que preconiza'.
Em sua opinião, 'só quem estiver fechado numa qualquer torre de sobranceria pode pensar que nada mudou nos últimos meses e que, sem prejuízo daqueles que são os problemas estruturais a resolver, não há necessidade de adoptar medidas concretas para responder aos desafios que a realidade actual coloca ao quotidiano das famílias bracarenses'.
Disse que, 'para crescer e para propiciar real qualidade de vida aos seus habitantes, nomeadamente aos mais jovens e aos muitos que nos procuram para aqui concluir os seus estudos universitários, Braga tem que ser uma cidade geradora de emprego'.
Defendeu ainda que 'a autarquia tem que assumir um papel chave, de que sempre prescindiu, no estímulo à actividade económica, na captação e fixação de investimentos e no apoio ao empreendedorismo'.
Adiantou que a empresa que substituirá a Sociedade gestora do PEB (Parque de Exposições) assumirá a gestão de todos os equipamentos e participações municipais de natureza económica, como o MARN (Mercado Abastecedor), o Mercado Municipal, o BragaDigital ou as novas áreas de localização empresarial.
Acrescentou que 'tomará também a seu cargo os programas de apoio ao comércio tradicional, as iniciativas de promoção turística, os estímulos à base rural da actividade económica e os incentivos à captação de projectos de vanguarda que valorizem o tecido empresarial e capitalizem o conhecimento científico produzido nas Universidades e no Instituto Ibérico de Nanotecnologia'.
Garantiu que 'Braga terá, finalmente, o seu Parque Tecnológico e desenvolverá projectos para a criação de novas áreas de Localização Empresarial e de um novo Centro de Feiras e Congressos, que potencie o eixo do turismo de negócios'.
Prometeu 'encetar todos os esforços para colmatar a enorme perda que representou a saída do parque de diversões Bracalândia'.
'Braga, a 'cidade do Betão' é uma imagem que vai morrer na próxima década', afirmou.
O Município de Braga tem sido governado desde 1976 pelo socialista Mesquita Machado. Nas últimas eleições municipais, a Coligação ficou a cinco mil votos do PS, tendo eleito cinco vereadores contra seis dos socialistas.