Agora, o jornal norte-americano The New York Times recomenda aos leitores outro tesouro reconhecidamente português.
Os azulejos portugueses são outro dos fatores que podem agradar aos turistas na hora de visitarem a capital portuguesa e mais um motivo a considerar enquanto se percorrem as ruas – e os antiquários da cidade.
De acordo com o diário, os azulejos são um dos 12 tesouros europeus e são uma das características que fazem de Portugal o país “mais azul” do mundo. “O céu azul e o Oceano Atlântico a abraçar a terra. Os ambientes azuis do Fado (…) E, por todo Portugal, os desenhos tipicamente azuis dos azulejos (…)”, escreve o jornalista, sublinhando a variedade de mosaicos pintados que enfeitam “igrejas, mosteiros, castelos, palácios, entradas de universidades, parques, estações de comboios, lobbies de hotéis e fachadas de prédios.”
Entre os milhares de exemplos de azulejos, o jornal refere que na loja Solar(que já conta com um showroom em Nova Iorque, negócio desenvolvido por uma pessoa da família fundadora), por exemplo, podem ser encontradas peças que datam do século XV e outras datadas dos anos 30 do século passado. Os preços podem ir de 20 euros a mais de 9000, dependendo dos pinturas, explica o jornal.
Além de Lisboa, da lista de cidades ricas em tesouros fazem parte Florença e as suas sedas, as essências de Istambul, Londres e os tradicionais chapéus, as guitarras de Madrid, os brinquedos de Praga e Paris e os seus chapéus-de-chuva, entre outras.
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