BRACALÂNDIA
A 09 de Maio de 2007 foi noticiado pelo Correio do Minho que estaria a ser ultimado um projecto para um novo Parque de Diversões. Garantia então o Presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado que se tratava “de um projecto incomparável não só na sua dimensão, mas também nas propostas de diversão”.
Na altura, o presidente da Câmara de Braga referia que já estava a trabalhar há algum tempo com um grupo internacional, que envolvia empresas bracarenses e inglesas, que queriam fazer um grande Parque de Diversões em Braga.
Garantia também nessa notícia o assessor do presidente, que “pelas conversações informais mantidas tudo apontava que se viria a ter a aprovação do projecto, o quanto antes” (reportamo-nos a Maio de 2007).
A Bracalândia “não saía de Braga por mero acaso”, frisava o assessor. Até porque, acrescentava, “o mercado que existia em Braga iria continuar a existir e a aposta do grupo iria ao encontro desse factor”.
Apesar de na altura ser cedo para apontar números, datas e nome, havia uma certeza: Braga iria ter um novo Parque de Diversões maior, mais moderno e mais adequado à realidade.
Quanto ao investimento, Mesquita Machado, referiu que ainda era “muito cedo para avançar números”, mas foi admitindo que era um projecto que ia “envolver um investimento de grande dimensão”. E apesar de se tratar de um investimento de um grupo internacional, Mesquita Machado referiu que “a Câmara Municipal de Braga não se ia colocar de fora do projecto e poderia, naturalmente, participar” (Maio de 2007).
O grupo internacional já teria terreno para implantar o projecto e ficava, de acordo com informações avançadas por Mesquita Machado, a 1,5 km do actual espaço ocupado pelo parque da Bracalândia.
O presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, acreditava que “os bracarenses iriam ficar satisfeitos”. Segundo afirmações do mesmo, o novo Parque de Diversões estaria bem encaminhado até porque, “já esta semana”, (em Maio de 2007) a empresa contactou o autarca e garantiu que “o projecto estaria pronto em poucas semanas”.
A cidade, apesar da Bracalândia se ‘ir embora’ iria continuar a ter um Parque de Diversões “maior, mais moderno e com mais oferta”.
E, depois de pronto, “com certeza iria atrair também milhares de visitantes”, acreditava o presidente Mesquita Machado, satisfeito com as duas mais-valias que a cidade iria ganhar em breve.
Ora passados quase dois anos, nada disto se concretizou. E não se concretizou porquê?
O P.P.M. considera que já é mais do que hora de os bracarenses saberem se essa hipótese de investimento falhou, e se falhou, por que causas falhou.
Também acha o P.P.M. que deveria ser divulgado quem eram os investidores ingleses e bracarenses.
Também considera o P.P.M. que os bracarenses deveriam saber onde iria ficar o dito parque de diversões.
Enquanto essas perguntas não forem respondidas, vai ficar no ar a ideia que eram apenas invenções do nosso Presidente da Câmara de Braga e do seu fiel assessor.
Por estas razões, o P.P.M. propõe a esta Assembleia Municipal para que se aprove o seguinte recomendação:
Que a Câmara Municipal de Braga diligencie, no sentido de que passemos a dispor de um espaço que se traduza num equipamento relevante para o município de Braga como o Bracalândia assim o foi.
Manuel Beninger
Grupo Municipal do P.P.M. na Assembleia Municipal de Braga
A 09 de Maio de 2007 foi noticiado pelo Correio do Minho que estaria a ser ultimado um projecto para um novo Parque de Diversões. Garantia então o Presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado que se tratava “de um projecto incomparável não só na sua dimensão, mas também nas propostas de diversão”.
Na altura, o presidente da Câmara de Braga referia que já estava a trabalhar há algum tempo com um grupo internacional, que envolvia empresas bracarenses e inglesas, que queriam fazer um grande Parque de Diversões em Braga.
Garantia também nessa notícia o assessor do presidente, que “pelas conversações informais mantidas tudo apontava que se viria a ter a aprovação do projecto, o quanto antes” (reportamo-nos a Maio de 2007).
A Bracalândia “não saía de Braga por mero acaso”, frisava o assessor. Até porque, acrescentava, “o mercado que existia em Braga iria continuar a existir e a aposta do grupo iria ao encontro desse factor”.
Apesar de na altura ser cedo para apontar números, datas e nome, havia uma certeza: Braga iria ter um novo Parque de Diversões maior, mais moderno e mais adequado à realidade.
Quanto ao investimento, Mesquita Machado, referiu que ainda era “muito cedo para avançar números”, mas foi admitindo que era um projecto que ia “envolver um investimento de grande dimensão”. E apesar de se tratar de um investimento de um grupo internacional, Mesquita Machado referiu que “a Câmara Municipal de Braga não se ia colocar de fora do projecto e poderia, naturalmente, participar” (Maio de 2007).
O grupo internacional já teria terreno para implantar o projecto e ficava, de acordo com informações avançadas por Mesquita Machado, a 1,5 km do actual espaço ocupado pelo parque da Bracalândia.
O presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, acreditava que “os bracarenses iriam ficar satisfeitos”. Segundo afirmações do mesmo, o novo Parque de Diversões estaria bem encaminhado até porque, “já esta semana”, (em Maio de 2007) a empresa contactou o autarca e garantiu que “o projecto estaria pronto em poucas semanas”.
A cidade, apesar da Bracalândia se ‘ir embora’ iria continuar a ter um Parque de Diversões “maior, mais moderno e com mais oferta”.
E, depois de pronto, “com certeza iria atrair também milhares de visitantes”, acreditava o presidente Mesquita Machado, satisfeito com as duas mais-valias que a cidade iria ganhar em breve.
Ora passados quase dois anos, nada disto se concretizou. E não se concretizou porquê?
O P.P.M. considera que já é mais do que hora de os bracarenses saberem se essa hipótese de investimento falhou, e se falhou, por que causas falhou.
Também acha o P.P.M. que deveria ser divulgado quem eram os investidores ingleses e bracarenses.
Também considera o P.P.M. que os bracarenses deveriam saber onde iria ficar o dito parque de diversões.
Enquanto essas perguntas não forem respondidas, vai ficar no ar a ideia que eram apenas invenções do nosso Presidente da Câmara de Braga e do seu fiel assessor.
Por estas razões, o P.P.M. propõe a esta Assembleia Municipal para que se aprove o seguinte recomendação:
Que a Câmara Municipal de Braga diligencie, no sentido de que passemos a dispor de um espaço que se traduza num equipamento relevante para o município de Braga como o Bracalândia assim o foi.
Manuel Beninger
Grupo Municipal do P.P.M. na Assembleia Municipal de Braga