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Manuel Beninger

domingo, 26 de setembro de 2010

Lusa: Beninger não se coibiu de gritar «Viva o Rei»

Lusa – Assembleia Municipal aprovou proposta do PPM para criação de hortas urbanas.

A Assembleia Municipal de Braga aprovou um projeto do PPM para a criação de hortas urbanas no concelho, como “espaços que podem contribuir para minorar a pobreza e promover o reequilíbrio ecológico”.

A proposta apresentada na reunião de sexta feira à noite pela deputada monárquica Sílvia Oliveira lembra que “as «hortas» estão a impor-se como um fenómeno social e geograficamente transversal, já que representam uma forma de aproveitamento de recursos do ecossistema urbano, prosseguindo os desígnios da Conferência do Rio e da Agenda 21”.

O PPM - que integra a Coligação Juntos por Braga (PSD/CDS/PPM), na oposição ao PS - lembra o apoio oferecido em 2008, pela Universidade do Minho, com o estudo sobre “Hortas Urbanas: Espaços para o Desenvolvimento Sustentável de Braga”, da autoria de Rute Sofia Fernandes Pinto.

Evocou, ainda, a vontade de cooperação da Arquidiocese de Braga, sublinhando que o seu arcebispo, Jorge Ortiga, concorda com as hortas urbanas, “estando para isso disponível para se sentar à mesa com o executivo camarário, para um compromisso que se entende comunitário”.

Os monárquicos sugeriram ainda à Assembleia a realização de uma visita à Horta Pedagógica de Guimarães, na Veiga de Creixomil, zona que aumentará, ainda em 2010, de três para seis hectares de superfície, tendo 618 pessoas inscritas e 160 em lista de espera.

Na reunião, os monárquicos - através do dirigente concelhio Manuel Beninger - apresentaram, ainda, uma proposta para a criação de «Julgados de Paz» em Braga, a qual foi rejeitada pelo voto maioritário do PS, apesar do apoio de todos os restantes partidos, Coligação, CDU e BE.

Os monárquicos contestaram, ainda, uma moção de saudação do PS à República, tendo Beninger - que não se coibiu de gritar «Viva o Rei» - perguntado qual República se estava a comemorar: “a dos assassinatos e do compadrio político da Primeira República ou os 48 anos de ditadura do Estado Novo?”.